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BURACO NEGRO

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

CALMARIA NA SUPERFÍCIE DO SOL DEIXA CIENTISTAS CURIOSOS...

Washington - A chamativa baixa atividade na superfície solar, que vem apresentando muito poucas manchas no último século, desperta a curiosidade dos cientistas, que se questionam sobre quanto tempo esta calmaria durará.

As manchas solares são observadas há milênios, a primeira vez por astrônomos chineses e, em 1610, pela primeira vez por Galileu Galilei.

As manchas solares são importantes porque a intensa atividade eletromagnética que as acompanha produz fortes modificações das radiações ultravioleta e de raios-X, assim como tempestades solares que podem perturbar as telecomunicações e a rede elétrica na Terra, explica Andrés Muñoz Jaramillo, físico da Universidade de Montana.

As manchas solares aparecem em ciclos de aproximadamente 11 anos. Aumentam a cada dia por rajadas e, em seguida, diminuem drasticamente antes de voltar a se estender novamente.

Mas este ciclo - considerado o 24º - surpreendeu os cientistas por sua escassa atividade. O número de manchas identificadas desde que começou, em dezembro de 2008, é muito inferior à média diária observada nos últimos 250 anos. É, de fato, menos da metade.

"Este ciclo, que logo deveria alcançar sua atividade máxima, é cientificamente interessante já que é, de longe, o menos ativo da era espacial", ou seja, dos últimos 50 anos, disse à AFP Doug Biesecker, um físico do Space Environment Center da Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA).

O ciclo anterior, o 23º, teve seu apogeu em abril de 2000, com 120 manchas solares diárias em média. Este pico foi seguido de uma atividade mínima, particularmente calma, que terminou em dezembro de 2008 e que marcou o início do ciclo atual.

Em 2009, primeiro ano do 24º ciclo, quando normalmente teve que ocorrer um aumento da atividade solar, os astrônomos chegaram a contar até 266 dias sem nenhuma mancha solar.

Com base nos mínimos do 23º ciclo, os físicos tinham previsto um 24º mais calmo. "A projeção era de 90 manchas diárias no apogeu do ciclo, previsto para o fim de 2013, e está claro que estamos longe" deste número, observou Doug Biesecker.

"Em 2012, o número de manchas chegou a um teto de 67, isto é, cerca da metade da média", afirmou. É preciso remontar ao pico do 14º ciclo, em fevereiro de 1906, para encontrar uma atividade menos intensa, com um pico de 64 manchas.

"Todos se surpreenderam com a duração do mínimo do ciclo atual, que se estendeu três anos, ou seja, três vezes mais que nos três ciclos anteriores da era especial", acrescentou Muñoz Jamillio à AFP.

Alterações dos campos magnéticos

Além do enfraquecimento de sua atividade, o Sol experimenta anomalias na mudança de polaridade de seus campos magnéticos. Normalmente, o polo sul e o polo norte invertem simultaneamente sua polaridade a cada onze anos, em média, o que corresponde à duração de um ciclo solar.

Durante este processo, os campos magnéticos polares perdem força para cair perto de zero e reaparecem novamente quando a polaridade se inverte, explicaram estes cientistas. Mas no ciclo atual, os polos estão dessincronizados. O sul já inverteu sua polaridade há vários meses, o que fez com que tenha a mesma do polo sul.

Segundo as últimas medições por satélite, "o polo sul, por sua vez, inverterá muito em breve sua polaridade", destacou Todd Hoeksema, diretor do Observatório Solar Wilcox, da Universidade de Stanford (Califórnia), que não aparece preocupado com este fenômeno.

Os cientistas se questionam sobre quanto tempo durará esta calmaria solar. Alguns se questionam se estamos assistindo a um período prolongado de pouca atividade solar, comparável ao chamado "Mínimo de Maunder", entre 1650 e 1715, durante o qual não se observou quase nenhuma mancha solar.

Estes anos coincidiram com um período de claro esfriamento, denominado Pequena Era Glacial na Europa e na América do Norte.

"Houve uma forte correlação entre a escassa atividade solar e a Pequena Era Glacial (pois) o Sol contribui com a variabilidade climática", afirmou Doug Biesecker.

Mas, acrescentou que "apesar de a debilidade da atividade solar observada recentemente atenue em parte o aquecimento global, não o detém. A temperatura só aumenta mais lentamente".

Fonte: Exame

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

CIENTISTAS JÁ QUESTIONAM SOBRE “VIDA PÓS-MORTE”...

A morte é apenas uma ilusão: nós continuamos a viver em um universo paralelo...

Por quanto tempo alguém pode recordar?

Filósofos, cientistas e religiosos têm refletido sobre o que acontece após a morte.

Existe vida após a morte? Ou vamos simplesmente desaparecer no grande desconhecido!!!

Há também uma grande possibilidade de não existir essa coisa na qual geralmente é definida como a morte.

Uma nova teoria científica sugere que a morte não é o evento terminal que pensamos.

Há algum tempo atrás, os cientistas relataram que encontraram a primeira evidência de universo paralelo.

Essa descoberta nos leva a um assunto instigante chamada "biocentrismo".

Robert Lanza, MD, cientista, teórico e autor do "biocentrismo" – Diz que a vida e a consciência são as chaves para entender a verdadeira natureza do Universo e acha que existem muitas razões pelas quais nós não vamos morrer.

Para ele, a morte não é o fim, como muitos de nós pensamos.

Robert Lanza diz em seu livro. “Acreditamos que vamos morrer, porque este é o formato ao qual fomos ensinados”.

VOCÊ VAI CONTINUAR A VIVER EM UM UNIVERSO PARALELO?

Há muitas experiências científicas que questionam seriamente o conceito da morte, tal como a conhecemos.

De acordo com a física quântica certas observações não podem ser previstas com certeza.
Em vez disso, há uma variedade de observações possíveis, e em cada uma delas existe uma  probabilidade diferente.

Os "muitos mundos" de interpretação, afirma que cada uma dessas possíveis observações corresponde a um universo diferente, o que é geralmente chamado de "multiverso".


Robert Lanza tornou estas teorias ainda mais intrigantes:
Ele acredita que “há um número infinito de universos, e tudo o que poderia acontecer ocorre em um específico universo”.


SUA ENERGIA NUNCA MORRE...

A morte não existe no real sentido desses cenários. Possíveis universos paralelos podem existir simultaneamente, independentemente do que acontece em qualquer deles.

Apesar de nossos corpos individuais estarem destinados a autodestruição, o sentimento vivo que fica é o "QUEM SOU EU?" - Seríamos apenas uma fonte de 20-watt de energia que operam nosso cérebro.


Mas esta energia não desaparece com a morte.

“Um dos axiomas mais seguros da ciência é que a energia nunca morre que pode ser criada e não destruída".

Esta energia pode transcender de um mundo para outro.


A IMPORTÂNCIA DA CONSCIÊNCIA...

“Considerar o princípio da incerteza, um dos aspectos mais famosos e importantes da mecânica quântica”.

Experimentos confirmam que é construído no tecido da realidade, mas ela só faz sentido a partir de uma perspectiva biocêntrica.

Se há realmente um mundo lá fora com partículas que apenas saltam ao redor, então devemos ser capazes de medir todas as suas propriedades.

Mas não podemos. Por que deveríamos importar uma a uma partícula que você pudesse medir?

Considere o experimento da dupla fenda: se um "relógio" uma partícula subatômica, ou um pouco de luz passar através das fendas da barreira, ele se comportaria como uma partícula e criaria batidas de aparência sólida por trás das fendas individuais e na barreira final que se mediria os impactos.

Como uma pequena bala que logicamente passa através de um ou do outro furo.

Mas se os cientistas não observarem a trajetória das partículas, os comportamentos das ondas exibiram-se permitindo a passagem através de ambos os orifícios ao mesmo tempo.

Por que a nossa alteração de observação o que acontece?

Resposta: “Porque a realidade é um processo que requer a nossa consciência”, diz Lanza.
Você não existiria sem a consciência.


Robert Lanza acha que você não vai morrer por uma razão, é porque você não é um objeto.
Você é um ser especial.

Que de acordo com o biocentrismo, nada poderia existir sem consciência.

Lembre-se que você não pode ver através do osso que circunda o cérebro.

O espaço e o tempo não são objetos rígidos, mas sim as ferramentas que nossa mente se utiliza para tecer tudo junto.

Tudo que você vê e experimenta é um turbilhão de informações que ocorrem em sua mente.

O espaço e o tempo é simplesmente a ferramenta para se juntar tudo.
Fora os pontos em que a morte não existe em um mundo atemporal, não espacial.

Não há distinção entre passado, presente e futuro.

É apenas uma ilusão teimosamente persistente.

Imortalidade não significa uma existência perpétua no tempo sem fim, mas reside completamente fora do tempo.

Albert Einstein disse uma vez: "A realidade é uma ilusão, embora bastante persistente”.

Como podemos distinguir o que é real e o que não é?

Como podemos saber com certeza que o nosso cérebro não está nos dando a ilusão de um mundo físico?

Isto levanta mais questões intrigantes...

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ÓVNIs ANTIGAS HISTÓRIAS...

BRASIL (SC), CÍRCULOS GIGANTES APARECEM MISTERIOSAMENTE EM PLANTAÇÃO...



Em Ipiaçu (SC), círculos gigantes apareceram em uma plantação de trigo.

Os moradores da região dizem não ter visto nenhuma movimentação de pessoas que possam ter deixado as marcas e acreditam que elas sejam obra de um objeto voador não identificado. Será?
Fonte: R7

sábado, 2 de novembro de 2013

EM 3 DE NOVEMBRO - O ECLIPSE HÍBRIDO SOLAR MAIS INTERESSANTE DO ANO!!!

No domingo, 3 de novembro, o evento final de 2013 ocorre. É o eclipse mais interessante do ano - o eclipse solar híbrida.
Ele é um dos eclipses híbridos ou anular  total  muito raro, em que alguns trechos do caminho serão anulares, enquanto em outras partes serão totalitárias.

O eclipse começará a América do Norte ao nascer do sol às 6h30 no Standard Time Zona Oriental (1130 GMT) e vai passar para o leste através do sol na noite de domingo.

Será visível a partir da costa leste da América do Norte para a Europa e, depois, atravessa o Atlântico Norte e África equatorial.
O eclipse parcial será visível a partir  do leste da América do Norte, Caribe, norte da América do Sul, sul da Groenlândia, no Oceano Atlântico, no sul da Europa, África, Madagascar e no Oriente Médio.
Na maioria dos casos, o caminho central tem início de anular para o total de mudando para anular no final do percurso.
No entanto em 03 de novembro o eclipse será ainda mais exclusivo porque no caminho central começara anular e terminara totalmente sobreposto.
Como eclipses híbridos ocorrem perto do vértice de sombras do umbral e ante umbral da Lua, normalmente o caminho central é muito estreito.
Ao longo de 3,3 horas, a sombra da Lua vai viajar ao longo de um caminho que cobre aproximadamente 13.600 quilômetros de extensão em 0,09% da superfície da Terra.
O caminho da sombra da Lua começará no Atlântico Norte, aproximadamente 1.000 km a leste de Jacksonville, EUA.

No mapa mostra eclipse em sua magnitude relacionado ao diâmetro do Sol eclipsado. 


Tudo isso transparece nos primeiros 15 segundos da trajetória de sombra indo  para o resto das vias, onde o eclipse permanecerá total.
Continuando a sudeste, o vértice da sombra passará progressivamente e mais profundamente da Terra como a curvatura do planeta traz o caminho ao longo da superfície mais próxima à Lua.



Um eclipse solar total semelhante a este ocorreu em 1998 e ocorrerá neste dia 3 de novembro de 2013, em toda a África equatorial.
Às 11:10 UT, com 13 km de largura e sua totalidade durará 16 segundos. Crescendo rapidamente, seu tempo chegará a 30 segundos, finalizando às 11:18 UT.
Sem terra firme ainda em vista, a sombra passa a 500 km ao sul de Cabo Verde às 12:00 UT.
E na linha central, sua totalidade  durará 1 minuto e 18 segundos, com altitude do Sol é de 57 ° e a largura do trajeto é de 56 km.
Para observar este ou qualquer outro eclipse solar, você precisa de proteção adequada para os olhos.

Fonte: MessageTo Eagle