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BURACO NEGRO

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

DOIS PLANETAS ÁGUA DIFERENTES DE TUDO QUE EXISTE EM NOSSO SISTEMA SOLAR...

"Estes planetas são diferentes em tudo do nosso sistema solar. Eles têm oceanos infinitos” disse a principal autora do Instituto Max Planck para a Astronomia e da CFA Lisa Kaltenegger. “Pode haver vida lá, mas será que poderia ser como a nossa baseada na tecnologia”?

A vida nesses mundos seria debaixo de água, sem acesso fácil para metais, eletricidade ou fogo para a metalurgia.

 “No entanto, estes mundos ainda são bonitos, são planetas azuis que circundam uma estrela laranja e talvez haja interatividade de vida que chegam a um estágio de tecnologia que possa nos surpreender”.

 Esses dois planetas "Water World" orbitam a estrela Kepler-62.

Este sistema de cinco planetas tem dois mundos em zona habitável à distância de sua estrela em que eles recebem a luz e o calor e a água líquida poderiam teoricamente existir suficientemente em suas superfícies.

Em amostragem os pesquisadores do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica (CFA) sugeriram em julho passado que ambos os planetas são mundos aquáticos, suas superfícies são completamente cobertas por um oceano global, e com nenhuma terra à vista.

Eles foram encontrados pela NASA via sonda espacial Kepler, que em trânsito detecta planetas, ao cruzar a face de uma estrela hospedeira.

Kepler-62 é uma estrela do tipo K um pouco menor e mais fria do que o nosso sol.

Os dois mundos de água, designados como Kepler-62e e Kepler 62F, orbitam suas estrelas a cada 122 e 267 dias, respectivamente. Dizem os astrônomos que se mede o trânsito e o tamanho dos planetas relacionando-os à sua estrela.

 Kepler-62e é 60% maior que a Terra, enquanto Kepler-62F é de cerca de 40% maior, fazendo com que os dois se caracterizem como "Super-Terras".

Mas ainda assim são pequenos demais para que suas massas sejam medidas, mas os astrônomos esperam que eles sejam compostos de rocha e água, sem um envelope gasoso significativo.

De acordo com simulações de computador Kepler-62e seria o mais quente dos dois mundos, teria um pouco mais nuvens do que a nossa Terra.

 Mais distante o Kepler-62F teria um efeito estufa a partir de abundância de dióxido de carbono que aquece-o o suficiente a fim de poder acolher um oceano. Caso contrário, ele pode se tornar uma bola de neve coberta de gelo.

“Kepler-62e, provavelmente, tem um céu muito nublado e é quente e úmido em todo seu caminho indo até as regiões polares”.

“Kepler-62F seria mais frio, mas ainda potencialmente favorável à vida”, disse o astrônomo de Harvard e coautor Dimitar Sasselov .

"A boa notícia é que os dois apresentam cores distintas e fazem a nossa busca por sinais de vida mais fácil nestes tais planetas em um futuro muito próximo", acrescentou.

A descoberta levanta a possibilidade intrigante de que algumas estrelas em nossa galáxia podem ser circundadas por mundos semelhantes à Terra, planetas com oceanos e continentes, onde a vida tecnologicamente avançada poderia se desenvolver.

“Imagine olhar através de um telescópio para ver outro mundo com vida à apenas alguns milhões de quilômetros da nossa Terra”.

Ou, ter a capacidade de viajar entre eles de forma regular. “Eu não posso pensar em uma motivação mais forte para tornar-se uma sociedade saída do espaço”, disse Sasselov.

A pesquisas de Kaltenegger e Sasselov foram aceitas para publicação no The Astrophysical Journal .