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BURACO NEGRO

sábado, 20 de dezembro de 2014

ANTIGOS ASTRONAUTAS - DOCUMENTÁRIO (ORIGINAL EM ITALIANO)

Sob o título "Antichi Astronauti" - (Antigos Astronautas)  é um raro documentário que mostra a ufologia do ponto de vista dos pesquisadores europeus.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

ÓVNIS, REGISTROS ANTIGOS MOSTRAM AS PRIMEIRAS APARIÇÕES NA TERRA...

Documentário originalmente intitulado Conspiração Ufo trata assunto de âmbito universal com amostragem e antigas narrativas referente às primeiras aparições de naves alienígenas na atmosfera terrestre.




Fonte: João Paulo

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

MISTÉRIOS DO ESPAÇO – ALIENÍGENAS.

Este documentário abrange uma interessante informação referente à possibilidade da existência de vida na superfície de vários planetas existentes em nosso sistema solar.


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

ABDUÇÃO: O CASO DE ARTUR BERLET...

No dia 14 de maio de 1958, Artur Berlet tratorista da Prefeitura de Sarandi, Rio Grande do Sul, regressava do interior do município, viajando ora a pé ora de carona, quando, às 19 horas, ao passar pela Fazenda do Dr. Dionisio Peretti, viu uma luz estranha no mato à beira da estrada a uns 200 metros de onde se encontrava. Curioso, atravessou a cerca de arame para ver o que era aquilo e, chegando a 30 metros do foco, constatou que a claridade opaca provinha de um enorme objeto circular, de uns 30 metros de diâmetro, cuja forma lembrava duas bandejas, viradas uma contra a outra. Receoso, pensou em fugir, mas a curiosidade foi mais forte e ele se aproximou alguns passos.
Subitamente, surgiram alguns vultos e um forte jato de luz atingiu-o, fazendo perder os sentidos...

CONFIRA O VÍDEO:

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

PARA RICHARD DAWKINS VIDA EXTRATERRESTRE PODE SER BASEADA EM ROBÓTICA...

Segundo ele, inteligência pode ser o único aspecto em comum entre humanos e alienígenas...

RIO - São muitas as tentativas humanas de imaginar como seria a vida extraterrestre. Para o biólogo evolucionista Richard Dawkins, uma vez encontrada, ela seria a mais completa surpresa, com aspectos como o desenvolvimento da robótica.

Em depoimento gravado para um programa da rede britânica BBC, Dawkins afirma que é seguro supor que uma vez encontrada, a vida extraterrestre será inteligente. Isso por conta das enormes distâncias entre a Terra e outros planetas.

Mas, por outro lado, ele afirma que este pode ser o único aspecto em comum com os humanos. Segundo o biólogo, a vida em nosso planeta é estabelecida à base de carbono, mas não está totalmente fora de questão que haja vida baseada em silício - robótica, em outras palavras.

Dawkins lembra que seres alienígenas pode ser nada parecidos com os humanos. Por isso, um encontro com extraterrestres provavelmente irá transformar a nossa compreensão de nós mesmos, bem como do universo que habitamos.


Fonte: O Globo

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

ALIENS: 10 MOTIVOS DE PORQUE AINDA NÃO FORAM ENCONTRADOS...

O Paradoxo de Fermi, introduzido pela primeira vez pelo físico Enrico Fermi, faz a pergunta: “Onde está todo mundo?”. Ou, mais especificamente: “Onde estão todos os aliens?”.


Afinal, quando levamos em consideração o tamanho do universo, o provável número de planetas absolutamente parecidos com a Terra e uma série de outras variáveis, é natural (e bastante lógico) concluirmos que deve haver dezenas de milhares, ou mais, de civilizações extraterrestres na galáxia. 

E como a nossa galáxia tem cerca de 10 bilhões de anos de idade, os cientistas concordam que os mundos inteligentes tiveram tempo de sobra para entrar em contato um com o outro. Então, se os aliens devem existir estatisticamente, por que não encontramos nenhum ainda?


10. A Terra é especial


Uma teoria chamada de “A Teoria da Terra Rara” sugere que a cadeia de eventos que criou a vida em nosso planeta foi tão complexa que só uma tempestade biológica perfeita poderia recriá-la em outro lugar. Em outras palavras, o que essa hipótese defende é que embora possa haver planetas iguais a Terra, nenhum deles tem exatamente, tim tim por tim tim, o que é preciso para que a vida inteligente se desenvolva. Ou seja, um dos motivos pelos quais ainda não encontramos aliens é porque eles simplesmente não existem – ou eles são tão poucos que a probabilidade de fazer contato é altamente improvável.

O principal fator que torna a Terra tão hospitaleira para o desenvolvimento da vida como a conhecemos é o seu longo período de condições climáticas relativamente estáveis, o que é possível devido a órbita e posição única do nosso planeta. 

Se não fosse essa distância exata que estamos do sol e da lua, o planeta seria provavelmente MUITO quente ou MUITO frio, com muito pouco oxigênio e, consequentemente, muito instável para dar suporte para qualquer vida além de bactérias.

O paleontólogo Peter Ward e o astrônomo Donald Brownle foram os primeiros a defender essa teoria. Depois de quase 15 anos desde que a divulgaram, eles continuam confiantes de que as chances de encontrarmos aliens são extremamente baixas.


9. Toda a vida alienígena é atrasada em termos de tecnologia


De acordo com a Teoria do Grande Filtro, proposta em 1996 pelo professor Robin Hanson, a vida alienígena existe sim, mas a vida alienígena inteligente seria incapaz de avançar tecnologicamente o suficiente para estabelecer algum tipo de comunicação espacial de longa distância. Apesar de nossas naves espaciais modernas, satélites e rádios poderem fazer parecer que estamos chegando mais perto desse contato, vamos inevitavelmente chegar a um limite. 

Já sabemos, e os surtos recentes de ebola estão aí para confirmar, que desastres naturais catastróficos atacam periodicamente a Terra, por isso é possível que esses tipos de eventos também aconteçam em outros mundos, fazendo com que a vida inteligente volte à Idade da Pedra antes que a tecnologia possa se desenvolver até o máximo de seu potencial. 

Ou, talvez e não menos provável, outros mundos também se aniquilem por meio de uma guerra nuclear.

Seja qual for o filtro, isso parece ser uma má notícia para os seres humanos.

Porque não só provavelmente a gente nunca vai se comunicar com aliens, como, de acordo com essa teoria, a gente vai morrer tentando.

Mas, calma. Nem tudo está perdido. Alguns acreditam que nós seremos as primeiras pessoas a sobreviver ao grande filtro da mãe natureza. 

Então, eventualmente, seremos os primeiros seres superinteligentes a viajar amplamente pelo espaço e tomar um café com aliens.


8. Os aliens já saíram do universo faz tempo


De acordo com Hipótese Transcendental do futurista John Smart, a vida alienígena existiu uma vez em nosso universo, mas tornou-se tão avançada que se mudou para pastos mais verdes. Para ser mais precisa, os aliens se tornaram tão evoluídos que pararam de olhar para o espaço exterior e se concentraram no conceito de espaço.

Esse conceito pode ser comparado com a onda de miniaturização que temos acompanhado em computadores. O que inicialmente começou como algo enorme, foi progressivamente diminuindo em tamanho (até caber no bolso), ao mesmo tempo que cresceu em complexidade e poder.

Para os defensores da Hipótese Transcendental, a vida inteligente evolui da mesma forma, trabalhando constantemente em direção a um mais denso e mais eficiente uso do espaço, tempo, energia e matéria. 

Eventualmente, nós estaremos vivendo e operando em escala nanométrica até que nos tornemos tão pequenos que nós criaremos e viveremos em um buraco negro fora desse espaço-tempo contínuo.

Para os inteligentes, os buracos negros são o destino final. 

Eles permitem a computação ideal e aprendizagem, a viagem no tempo, a coleta de energia e muito mais. Civilizações que não atingirem esse destino são consideradas falhas.

Outros seres cósmicos podem estar trabalhando em direção a sua própria transcendência. Como seres humanos, eles podem emitir transmissões espaciais, mas esses tipos de sinais são, supostamente, o trabalho de civilizações ainda imaturas e não são susceptíveis de serem bem sucedidas.

Além disso, com base na Lei de Moore (que defende que o poder dos computadores dobra a cada dois anos), estes seres provavelmente chegariam a transcendência antes de explorar o cosmos.



7. A Terra não é tão fantástica quanto à gente imagina


Talvez seja arrogância pensar que os aliens sequer tenham algum interesse em nós ou nosso planeta. 

Mundos muito mais interessantes podem existir e dar um apoio maior à vida, o que faria deles lugares muito mais propícios para serem explorados do que a Terra.

Como você pode perceber, essa teoria é o completo oposto da Teoria da Terra Rara e sua essência tem como base a ideia de que o nosso planeta simplesmente não é interessante.

Uma raça alienígena capaz de viajar ou se comunicar através de anos-luz de distância poderia estar interessada em algo melhor que um planeta com problemas de superaquecimento e incontáveis redes de fast food. 

Da mesma forma, os aliens, sem dúvida, têm suas próprias tecnologias superiores e provavelmente não precisam de nenhum dos nossos míseros recursos. 

Então, se eles precisarem colher mineral ou outros elementos, eles não teriam de visitar a Terra. Essas coisas são encontradas flutuando por todo o espaço.

Além disso, não importa o quão inteligentes os aliens sejam, viajar através de anos-luz não é tarefa fácil. 

Quais são as chances de eles investirem todos os seus recursos vindo para cá quando existem 8,8 bilhões de planetas como a Terra na Via Láctea? 

Para os seguidores dessa teoria, pensar na Terra como o destino óbvio de todos os aliens é sofrer com o mesmo geocentrismo que levou Galileu à execução.


6. Nós estamos vivendo em uma realidade virtual


Sem dúvida, uma das explicações para o Paradoxo de Fermi mais difíceis de aceitar é a Hipótese do Planetário.

Essa hipótese defende que o nosso mundo é uma espécie de “planetário de realidade virtual” projetado para nos dar a ilusão de que o universo é vazio.

Sendo assim, nós não descobrimos qualquer vida extraterrestre porque esses aliens não foram projetados nos fundamentos do programa. 

Essa ideia data da época do filósofo Descartes, que questionou: “como podemos saber que o mundo ao nosso redor é real se somos apenas um cérebro numa cuba, que pensa que está vivendo no mundo real?”.

Ao invés de termos nossos cérebros em uma cuba, no entanto, a maioria dos apoiantes modernos dessa hipótese acham que estamos em uma simulação de computador projetada por aliens mais avançados, que seriam capazes de aproveitar a energia suficiente para manipular a matéria e energia em escalas galácticas.

Mas por que os aliens iriam querem nos ver como formigas em uma fazenda?

Talvez apenas por diversão, ou talvez simplesmente porque eles podem.

Por mais improvável que a Hipótese do Planetário possa parecer, os filósofos profissionais e físicos a encaram com respeito. Eles dizem que nós somos mais propensos a sermos inteligências artificiais em um mundo fabricado do que ter nossas próprias mentes.

Além disso, eles também defendem que, se esse for o caso, nós provavelmente vamos descobrir a simulação, já que vamos inevitavelmente perceber uma falha no sistema ou conceber um teste adequado para provar a hipótese. Otimistas, não?


5. A Terra está isolada de outros planetas com vida inteligente


 Embora a vida alienígena inteligente realmente exista, nossos planetas podem estar muito longe um do outro para tornar a comunicação prática ou proposital (ou possível). 

A Terra pode estar tão longe de outros planetas habitados que simplesmente foi ignorada. Se isso não fosse solitário o suficiente, alguns afirmam que a maioria dos outros mundos estão relativamente agrupados uns perto dos outros, e estão interagindo entre si, enquanto nós estamos “fora de mão”.

As raízes dessa ideia vêm de uma teoria matemática conhecida como “percolação”, que descreve como as coisas se acumulam em um ambiente aleatório. 

Com base na teoria de percolação, o universo teria se formado naturalmente com áreas de grande crescimento e áreas de menor crescimento em posições discrepantes. 

E, dessa forma, na hora que os dados foram jogados, os outros planetas com vida inteligente ficaram mais perto uns dos outros, e a Terra deu o azar (ou a sorte, deixo a seu critério) de ficar isolada.

Então, em vez de tentar fazer contato com estes seres distantes, alguns pensadores, como Stephen Hawking, sugerem que o melhor a fazer é continuarmos de boca fechada. Hawking diz que, se pegarmos algum dia um sinal alienígena, “nós devemos ser cuidadosos na hora de responder de volta, até que tenhamos evoluído”, caso contrário, poderemos sofrer um destino semelhante ao dos nativos americanos após a chegada de Colombo.

Parece uma conduta prudente.


4. Nós ainda não flagramos os sinais alienígenas


A caça aos aliens tem sido travada pela falta de financiamento do governo, o que é necessário para pagar uma pequena fortuna em equipamentos e recursos de rastreamento de vida extraterrestre. 

Historicamente, a busca por programas de inteligência extraterrestre teve que contar com radiotelescópios emprestados e outros equipamentos que só poderiam ser usados por um tempo limitado. 

Estes obstáculos tornaram praticamente impossível fazer qualquer progresso real.

Ainda assim, há algumas boas notícias, pelo menos para aqueles que pensam que fazer contato com alienígenas seja uma boa ideia.

O Allen Telescope Array, um conjunto de telescópios de rádio especialmente concebidos para ajudar na busca de inteligência extraterrestre, tornou-se operacional em 2007. 

Este megatelescópio (que consiste em 42 telescópios individuais de 6 metros cada) foi em grande parte financiado pelo co-fundador da Microsoft, Paul Allen. 

Depois de inúmeros contratempos, finalmente parece pronto para começar a fazer alguma exploração séria do espaço.

Isso pode acender toda uma luz no fim do túnel para os entusiastas desse assunto.


3. Nós não conseguimos reconhecer os sinais que os aliens nos mandam



Mesmo que existam outros planetas com vida alienígena inteligente, será que eles evoluiriam da mesma maneira que os seres vivos na Terra? 

Talvez eles sejam tão diferentes que nenhuma das partes seria capaz de reconhecer sinais um do outro.

Pode ser que aconteça algo comparável à forma como os morcegos visualizam as ondas sonoras enquanto nós só vemos a luz.

É possível que os humanos e aliens operem com sentidos inteiramente diferentes.

O astrofísico Lord Rees ressaltou: “Eles poderiam estar olhando-nos na cara, e nós simplesmente não conseguirmos reconhecê-los”. 

O problema é que nós estamos procurando por algo muito parecido com nós, assumindo que eles, pelo menos, tenham algo como a mesma matemática e a mesma tecnologia. 

O que com certeza é uma possibilidade. Mas, convenhamos: bastante improvável!

Eu suspeito que possa haver vida e inteligência lá fora em formas que não podemos conceber, nem mesmo imaginar.

As coisas ficam especialmente complicadas quando a gente pensa em como seria a conexão com uma raça altamente avançada, pois eles podem usar métodos de comunicação (como neutrinos ou ondas gravitacionais) além de nossa compreensão tecnológica. 

Da mesma forma, as nossas emissões de rádio primitivas podem parecer nada mais do que um ruído branco para eles. Se os aliens e os humanos são de fato extremamente diferentes, é improvável que a gente consiga fazer qualquer tipo de contato.


2. Superorganismos são inerentemente suicidas


A Hipótese Medea, ideia concebida pelo paleontólogo Peter Ward, é a noção de que os seres humanos e outros superorganismos carregam dentro de si as sementes da autodestruição. 

Desta forma, muito disso está ligado a Teoria do Grande Filtro, de que falamos anteriormente, uma vez que sugere que acabamos morrendo antes de evoluirmos o suficiente para tornar o contato extraterrestre possível.

Essa teoria recebeu o nome de “Medea” em referência à assassina da mitologia grega, que matou seus próprios filhos. 

Neste caso, o planeta é a Medea, e todos os seres vivos são sua prole. Não quero morrer, mas a Mãe Terra já determinou que nossa hora, mais cedo ou mais tarde, irá chegar.

Não sei se você já parou para pensar nisso, mas a extinção foi feita em nossa biologia para garantir que excessos populacionais sejam eliminados antes de criar um desequilíbrio na Terra.

Uma vez que os humanos se tornam uma praga incurável no planeta, vamos fazer alguma coisa para garantir a nossa própria morte.

É uma sabedoria da natureza.

Peter Ward também acredita que quase todas as extinções em massa anteriores foram provocadas por organismos vivos. Por exemplo, para ele, a culpa das duas eras de gelo, de milhões de anos atrás, é de algumas plantas que proliferaram tão descontroladamente que absorveram quantidades excessivas de CO2. Isto provocou o arrefecimento global e, consequentemente, morte das plantas.

Resumindo, o nosso relógio interno suicida pode chegar, de acordo com essa teoria, à estaca zero muito antes de termos a chance de nos conectar com aliens.


1- Os aliens já nos encontraram e caminham entre nós


Bem debaixo dos nossos narizes, só que ninguém se dá conta disso. 

Talvez porque, como dissemos anteriormente, a gente simplesmente não tenha evoluído o suficiente para detectar e codificar os sinais que eles nos mandam.

Por exemplo, o ex-ministro de defesa canadense, Paul Hellyer, deu uma entrevista em 2014 na qual afirma que 80 espécies diferentes de vida alienígena vivem na Terra. Alguns deles parecem quase idênticos aos seres humanos.

Outro grupo, os “Short Greys”, se parecem mais com aliens estereotipados e ficam relativamente escondidos da população.

O mais louco de tudo isso é que Paul Hellyer l não está sozinho nessa.

O físico Paul Davies, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, e o Dr. Robert Trundle da Universidade Northern Kentucky, também nos EUA, têm opiniões semelhantes sobre a existência de extraterrestres no planeta. 

Para Hellyer, Davies, Trundle e aqueles que compartilham suas crenças, o Paradoxo de Fermi já foi respondido: alienígenas existem, e quer os seres humanos percebam, ou não, eles interagem com a gente diariamente.

Apesar de enfrentarem uma grande quantidade de críticas por parte de seus colegas e do público geral, esses homens continuam firmes em suas opiniões.

E você, o que acha de tudo isso? Concorda com alguma das teorias, ou acha tudo uma grande balela?



terça-feira, 14 de outubro de 2014

OS ETs ESTÃO CHEGANDO? A NASA REÚNE CIENTISTAS E TEÓLOGOS PARA SE PREPARAR...


Buscar vida extraterrestre é como procurar agulha num palheiro cósmico, como deixa clara a imagem acima registrada pelo telescópio Hubble: ela mostra aproximadamente 10.000 galáxias.

Em grande parte graças à nave Kepler, da NASA, mais de 1.400 planetas foram identificados além da Terra.

Alguns dias atrás, a NASA tentou diminuir a distância entre a vida na Terra e as possibilidades de vida em outros lugares. A agência espacial e a Biblioteca do Congresso (imagem abaixo) reuniram historiadores, filósofos e teólogos do mundo inteiro para um simpósio de dois dias intitulado “Preparando-se para a Descoberta”. Na agenda: explorar como nos preparar para a inevitável descoberta de vida extraterrestre, sejam simples organismos microbiais ou seres inteligentes.


“Estamos olhando para todos os cenários. Se você encontra micróbios é uma coisa. Se você encontra inteligência, é outra. E, se eles se comunicarem, é ainda outra coisa, e tudo isso depende do que eles vão dizer!”, disse Steven J. Dick, organizador do evento, astrônomo e ex-historiador-chefe da NASA.

“A ideia é que não esperemos até a descoberta, mas sim que tentemos preparar o público para as implicações quando ela acontecer”, disse Dick ao Huffington Post. “Acredito que a razão pela qual a NASA apoia o projeto é toda a atividade recente na descoberta de exoplanetas e os avanços da astrobiologia em geral.”

“As pessoas hoje consideram muito mais provável que encontremos alguma coisa – provavelmente micróbios, primeiro, e depois talvez inteligência”, acrescentou ele. “De um ponto de vista científico, parece muito mais provável que encontremos vida em algum ponto do futuro.”

Dos vários palestrantes do simpósio de astrobiologia, um vem causando surpresa nos últimos tempos.

“Acredito [em vida alienígena], mas não tenho provas. Ficaria muito empolgado, e isso tornaria minha compreensão da minha religião mais profunda e mais rica, de maneiras que nem sequer posso prever. É por isso que [a descoberta] seria tão empolgante”, disse Guy Consolmagno, irmão jesuíta, astrônomo e cientista do Vaticano, ao editor-sênior de ciência do Huffington Post David Freeman.

Consolmagno já declarou publicamente que “qualquer entidade – não importa quantos tentáculos tenha – tem alma” e sugeriu que batizaria ETs sem problemas, desde que eles pedissem.

“Tem de haver liberdade para praticar a ciência. Ser um bom cientista significa admitir que nunca conhecemos toda a verdade – sempre há mais o que aprender.” Consolmagno também não acredita que o público vá entrar em pânico quando ou se for revelada a descoberta de vida fora da Terra.

“Realmente acho que seria um maravilhamento de três dias, mas depois voltaríamos a nos preocupar com reality shows ou com as loucuras que acontecem em Washington – os humanos são assim. Acho que a maioria das pessoas se parece comigo: esperamos que exista vida lá fora. E nossa reação seria: ‘Uau, graças a Deus. Já não era sem tempo’.”

A Terra não é mais o centro do Universo nem é plana – pelo menos esse é o pensamento aceito pela maioria dos cientistas. E agora sabemos, conclusivamente, que há muitos outros planetas além daqueles do nosso sistema solar.

“O número mundos habitáveis em nossa galáxia é certamente de dezenas de bilhões, no mínimo, e nem estamos falando das luas. E o número de galáxias que enxergamos, além da nossa, é de cerca de 10 bilhões”, disse ao HuffPost Seth Shostak, astrônomo-sênior do Instituto SETI, da Califórnia.

Veja este vídeo mostrando o céu noturno e as 10.000 galáxias fotografadas pelo telescópio Hubble.



No simpósio da NASA, Shostak apresentou números surpreendentes sobre quantas estrelas existem no pedaço de universo que conseguimos enxergar. “É um número grande: 10.000 bilhões, bilhões. E sabemos que a maioria dessas estrelas têm planetas – 70% ou 80%. Se todos esses planetas forem estéreis, e você for a única coisa interessante acontecendo no cosmos, você é um milagre. Esse cenário seria extremamente excepcional. Então a abordagem mais razoável é dizer: ‘Você não é um milagre, é só um pato numa fileira de patos’.”

“No final das contas”, diz Shostak, “é algo como uma em cada cinco estrelas com um planeta análogo a Terra. São muitos mundos habitáveis e, de fato, o número de Terras na nossa galáxia pode ser da ordem de 50 bilhões”.

São números enormes para considerar.

A conferência teve muitas discussões sobre a missão do sucessor do Hubble, o telescópio James Webb. Do tamanho de uma quadra de tênis, esse observador do espaço profundo tem lançamento previsto para 2018 e vai orbitar além da Lua. O Telescópio Webb vai se focar na descoberta de novos planetas, procurando elementos que possam indicar possíveis sinais de vida.

Perguntamos a Dick, um astrobiólogo, sua opinião sobre os repetidos relatos de óvnis ao redor do mundo.

“Tento manter minha cabeça aberta. Mais de 90% pode ser explicado por fenômenos naturais etc. A questão é o que fazer com os outros 3% ou 4%”, diz Dick. “Minha opinião é que, por um lado, eles devem ser estudados. Por definição, representam algo desconhecido. Podem ser um fenômeno físico, psicológico ou social que não conhecemos. Mas acho que considerá-los extraterrestres é se apressar. Não vejo as provas.”

“Não analisei as evidências o suficiente para dizer que existe inteligência por trás disso. Mas vi o suficiente para saber que existem coisas inexplicadas, que deveriam ser mais investigadas. E, por enquanto, o governo americano não está fazendo isso.”


Fonte: Brasil Post

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

A BÍBLIA E OS EXTRATERRESTRES...



“Olhei e vi uma tempestade que vinha do norte: uma nuvem imensa, com relâmpagos e faíscas, e cercada por uma luz brilhante”. O centro do fogo parecia metal reluzente, e no meio do fogo havia quatro vultos que pareciam seres viventes. Na aparência tinham forma de homem, mas cada um deles tinha quatro rostos e quatro asas...



Os seres viventes pareciam carvão aceso; eram como tochas. O fogo ia de um lado a outro entre os seres viventes, e do fogo saíam relâmpagos e faíscas.


Os seres viventes iam e vinham como relâmpagos. Enquanto eu olhava para eles, vi uma roda ao lado de cada um deles, diante dos seus quatro rostos.


Esta era a aparência das rodas e a sua estrutura: Reluziam como o berilo; e as quatro tinham aparência semelhante. Cada roda parecia estar entrosada na outra...


Seus aros eram altos e impressionantes e estavam cheios de olhos ao redor...


Quando os seres viventes se moviam, as rodas ao seu lado se moviam; e, quando se elevavam do chão, as rodas também se elevavam...


Ouvi o ruído de suas asas quando voavam. Parecia o ruído de muitas águas, parecia à voz do Todo-poderoso. 


Era um ruído estrondoso, como o de um exército. 


Quando paravam, fechavam as asas... 


Acima da abóboda sobre as suas cabeças havia o que parecia um trono de safira, e, bem no alto, sobre o trono, havia uma figura que parecia um homem. 


A parte de cima do que parecia ser a cintura dele vi que parecia metal brilhante, como que cheia de fogo, e que a parte de baixo parecia fogo; e uma luz brilhante o cercava...Essa era a aparência da figura da glória do Senhor. “Quando a vi, prostrei-me com o rosto em terra, e ouvi a voz de alguém falando...” (Ezequiel 1:4-28).


Com esse trecho do Livro de Ezequiel, da Bíblia, estarei dando início a várias postagens relacionadas entre as aparições de seres extraterrestres (ou alienígenas, anjos, deuses, como queiram chamar) desde as eras mais remotas, com a Bíblia Sagrada. 


Muito se têm discutido no âmbito religioso e até mesmo científico, sobre tais associações, uns céticos, outros duvidosos e uma parcela considerável de crédulos. No campo religioso, os Evangélicos são os mais céticos. 

Negam veementemente tais comparações, e citam trechos da Bíblia (que na verdade, não entendem) para corroborar seus argumentos. Dizem que é pura heresia, ou quando muito, "coisa do Diabo para enganar a Humanidade" ou algo do tipo. 

A verdade é que, em pleno século XXI, o ser humano ainda tem dúvidas quanto sua origem, quanto à sua evolução e o entendimento sobre a vida fora de nosso planeta. Ninguém pode afirmar com precisão o que realmente somos, no sentido genético. Viemos do macaco? Viemos do pó? Ou somos frutos de uma experiência genética altamente avançada, inconcebível para o nosso nível de entendimento? 

Afinal, quem é que sabe? Tudo é mera especulação, logo, devemos estar sempre coletando informações cujo tema seja nossa origem, a fim de aprendermos mais sobre nós mesmos e nosso papel no Cosmos. 

Leia sempre busque sempre, seja um ponto de interrogação ambulante.

Questione, argumente, pois assim poderá chegar a uma conclusão - ou algo bem próximo a isso - sobre nossa real origem. 

Simplesmente afirmarem que nossa origem está na Bíblia com base na tão conhecida passagem "o Homem foi feito do pó e ao pó retornará" não é suficiente para chegar a um entendimento claro é racional sobre nossa gênese. Na verdade, a máxima "e Deus criou o Homem segundo sua Imagem e Semelhança" envolve muito mais mistérios do que se pode imaginar.


Portanto, não espero aceitação por parte de grupos evangélicos, católicos ou simpatizantes, pois sei que irão me criticar e até ofender (como é de costume desse segmento religioso), quando algo não condiz com suas convicções religiosas. 

Para essas pessoas, peço que orem ao Deus de sua compreensão que lhes mostrem a verdade, se o que tudo que ouvem e aprendem em suas igrejas e sinagogas é a mais pura representação da Verdade. Ficarão surpresos ao constatarem o contrário. 

Ou ainda, um entendimento muito maior daquilo que os líderes religiosos pregam, mas que antes estava velado. 

Mas para isso, será necessário quebrar os paradigmas e doutrinas impostos pelo Sistema Religioso, e abrir a mente para novas concepções, sem medos, sem culpas. Libertando-se dos grilhões dos milhares de "ismos" que imperam na vasta sociedade humana e tão somente unir-se à Mente Criadora, torna-se uno com Ela. 

Lembrem-se do que está escrito na mesma Bíblia que tantos leem e não entendem: “Clame a mim e eu responderei e lhe direi coisas grandiosas e insondáveis que você não conhece". (Jeremias 33:3).


Então, vamos em frente. 


Este é deveras um tema polêmico e vasto, que será retomado em diversas postagens ao longo do ano no blog. Sinta-se à vontade para opinar. 


Mas antes, procure ter a mente aberta, liberte-se da "Matrix" que o cerca, para não entrar em choque com suas próprias convicções.


UFOS e as Religiões


Estudando as religiões antigas, podemos notar a presença de seres físicos, dotados de tecnologia avançadíssima, em contato com a humanidade. 

E surgiram os falados cruzamentos entre seres celestiais e mulheres da terra, fatos descritos em livros sagrados e na história universal.


A Bíblia nos diz: "Entrementes os homens haviam se multiplicado na terra e lhes tinham nascido filhas. Os filhos de Deus vendo a beleza das filhas dos homens tomaram por esposas aquelas que mais lhe agradaram." (Gênesis)


Mais adiante temos:



"E havia naquele tempo gigantes sobre a terra e os houve também depois que os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e destas nasceram filhos; são estes os heróis famosos desde o tempo antigo." (Gênesis)



Os livros sagrados de Dzyan contam-nos que os primeiros homens na Terra eram filhos dos homens celestes ou Pitris e que os "Reis da Luz" ocupavam "tronos Celestes".



O Nihongi, Japão, descreve-nos seres divinos que desceram do céu, em "barcos celestiais", e se uniram às filhas dos homens. E também nos falam de uma "ponte celestial ou flutuante" entre o céu e a terra.



Zeus, Mercúrio e outros deuses gregos desciam do Olimpo para amarem as lindas mulheres da Grécia.

O Bundhasvamin Brihat Katha Shlokasanigraha, um antigo romance do Nepal, narra contos de seres divinos descendo do céu e seduzindo as mulheres e guerreando em seus "carros voadores".

Na Índia, o Rig Veda os conta histórias sobre "seres celestiais" que desciam a Terra para amar ou fazer guerra. O mesmo encontramos no Ramaiana, também da Índia, pois nos fala de histórias de seres do espaço com mulheres de nosso planeta.


Em muitas civilizações antigas, as virgens eram sempre destinadas aos deuses. Na Babilônia, segundo alguns autores, os Zigurats, altas torres, eram reservados aos deuses, para seus encontros com as virgens a eles destinadas. 

Na Grécia antiga, era costume de muitas outras mães solteiras dizerem que seus filhos tinham origem divina. 

Os Súcubos e íncubos na idade média apavoravam muitas mulheres e homens com suas seduções. 

Podemos especular dizendo que esses contatos, entre homens de outros planetas e mulheres da terra, tinham uma finalidade de melhorar geneticamente as raças por eles escolhidas, pois, os cruzamentos entre parentes as degeneravam, atrasando a evolução. 

Por isso é que muitos povos tinham proteção dos deuses, ajudando-os até a lutar contra outros. 

No entanto, é difícil compreendermos tudo isso, porque o que citamos vai de encontro a dogmas religiosos de mais de dois mil anos.



Posteriormente, os seres extraterrestres que nos visitavam passaram a uma segunda fase de suas missões na Terra. Começaram a dar a humanidade noções de justiça, moral e ordem. 

Mas os homens daquela época não podiam conceber engenhos voadores, daí sempre vermos textos antigos a expressão: 

"O céu se abriu”. Imaginavam que atrás do céu, no espaço, estaria à morada de Deus, inacessível ao homem.



Porém, esse podia abrir-se e dar passagem a Ele ou a seus enviados para contatos com a humanidade. 

E os contatos sucediam-se e onde selecionavam um líder e a ele eram dadas instruções para transmiti-las a seu povo. 

E desses contatos entre nave tripulante nasceram os anjos, santos e até o próprio "Deus", que era visto como "nuvem", "bola de fogo", com fumaça, trovões e relâmpagos. E assim surgiram as religiões...



Hamurabi, na Babilônia, recebeu suas famosas leis de seu Deus Sámas, numa montanha. Minos, fundador de Cnossos, recebeu as leis cretenses, também de um Deus, num monte sagrado. 

Em 550 AC, Zoroastro, numa caverna que foi banhada em fogo (luz), teve seu contato com Ahura Mazda (Dono da Luz) e fundou o Zoroastrismo.

Em 610 DC, Maomé visionou o anjo de Alá que lhe mostrou uma tabuinha de ouro, em montanhas próximas à Meca, daí criando o Islamismo.


Por volta de 1.500 AC, no cume do Himalaia, Manu sobreviveu ao dilúvio e visionou Brama.


Em cerca de 1800, nos Estados Unidos, Joseph Smith visionou o anjo Moroni que surgiu em seu quarto, envolto numa luminosidade. 

E depois ele o viu subir num poço de luz (elevador?). 

Posteriormente, em outros contatos, fora lhe indicado um local aonde se encontraram as tabuinhas de ouro que lhe deram noções para criar a religião Mórmon.

Vejamos o que a Bíblia nos mostra:


"Um dia, tendo conduzido seu rebanho para o deserto, chegou ao Monte de Deus, Horeb, o Senhor ali apareceu em uma chama de fogo, do meio de uma sarça, Moisés via a sarça arder, sem se consumir." (Êxodo)


Nesse encontro com Deus, Moisés estava diante de uma luz, já que a expressão "sarça arder sem se consumir" exclui "fogo". Seria uma nave profusamente iluminada? 

Mas vejamos outros encontros que teve com Deus no Monte Sinai:


"Já chegava o terceiro dia e a manhã estava brilhando; Eis que começou a ouvir um estrondo de trovões, e relâmpagos apareceram; Uma nuvem densíssima cobria o monte, um soar de trombetas se fazia ouvir com estrépito e o povo que estava nos acampamentos experimentou um grande medo. Moisés conduziu-os para fora do acampamento ao encontro de Deus, e eles pararam ao pé do monte. 



Todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor baixara sobre ele no meio de chamas; O fumo subia como se fora de uma fornalha e o monte inteiro incutia pavor." (Êxodo)



Experimente ler o texto novamente e trocar a palavra "Senhor" por "nave". 

É evidente que Moisés estava diante do pouso de uma grande nave, ouvindo o barulho de seus motores, vendo sua fantástica iluminação e o fogo que saia de seus jatos propulsores, que chegavam a incendiar o solo do monte, provocando fumaça. 

E raciocine, isso aconteceu há mais de dois mil anos. Ali, Moisés ficou por 40 dias e 40 noites, sendo instruído para guiar o povo hebreu. 

Recebeu os "Dez Mandamentos", gravados em pedras, e enquanto isso o povo não podia aproximar-se do monte, veja:



"Desce e avisa ao povo para que não ouse ultrapassar os limites para ver o senhor, para que não morra um grande numero deles."




É claro que aqueles seres tinham medo da multidão, que poderia até danificar a nave. E, ademais, não queriam ser percebidos como seres físicos, daí é que somente Moisés entrava em contato direto com eles. 

Vejamos outros textos bíblicos que nos mostram naves:



"O Senhor precedia-os para ensinar-lhes o caminho, de um dia, numa coluna de nuvens e à noite, numa coluna de fogo, a fim de lhes servir de guia dia e noite."




"O anjo do Senhor que precedia os bandos de Israel levantou-se para chefiar os grupos que iam atrás dele; Moveu-se com ele a coluna de nuvens, que estava à frente e seguiu atrás do povo, entre o campo egípcio e aquele de Israel, a nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava."




OVNIs guiando o povo hebreu, durante o dia com suas luzes apagadas e à noite acessas, nuvem e coluna de fogo. 

Daí, por esse motivo, é que a "nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava". Especulando, podemos dizer que seria um holofote dirigido para a frente.


Ezequiel teve um contato onde ele descreve o seguinte:



"Eis que um vento de tempestade vindo do norte e uma grande e espessa nuvem com fulgurações de um fogo todo resplandecente; E ela encerrava uma espécie metal brilhante, que estava completamente inflamado.



Tinham também a semelhança de quatro seres vivos e eis qual era o seu aspecto: Pareciam-se homens. 

Cada um possuía quatro faces e quatro asas. 


As suas pernas, bem verticais, tinham cascos de bovinos e cintilavam como bronze polido (...)

E tais eram seus rostos. As suas asas estavam desdobradas, duas unindo-se em cima e duas cobrindo-lhes o corpo. Cada um andava em frente; Aonde o espírito lhes ordenava que fossem, elas iam; Não se viravam ao caminhar. 



E quando a estas criaturas vivas, dir-se-ia serem carvões em brasa ardendo como tochas e isso circulava entre os viventes, em fogo deslumbrante, e do fogo saíam clarões. E as criaturas vivas corriam em todos os sentidos, qual a faca.



Eu olhava para os viventes e eis, no solo, uma roda junto deles, sobre as suas quatro faces. 


O aspecto das rodas e sua matéria eram como tarxixe e todas as quatro eram parecidas; O seu aspecto e a sua estrutura eram como uma roda enganchada numa (outra) roda. (...)



Quando as criaturas vivas andavam, as rodas giravam também, ao lado delas, e quando as criaturas vivas se elevaram da terra, as rodas elevaram-se também. 


Para onde o espírito as impelia, elas iam, o espírito empurrando-as e as rodas elevando-se com elas; E quando se elevavam da terra, as rodas elevavam-se igualmente, porque o espírito de cada vivente estava nas rodas.


Por sobre a cabeça das criaturas vivas havia como que um firmamento semelhante a um cristal cintilante, estendido por cima de suas cabeças.



E sob o firmamento erguiam-se suas asas uma contra a outra e cada qual tinha duas que lhe cobriam o corpo. 



E ouvi as suas asas ressoarem quando andavam, qual o ruído das grandes águas, qual o trovão do Todo Poderoso, qual o túmulo de um exército; Quando paravam, deixavam pender as asas e ouvia-se um ruído, que partia do firmamento estendido por sobre suas cabeças.



Por sobre o firmamento, que estava por cima de suas cabeças via-se como que uma pedra de safira, assemelhando-se a um trono; E sobre essa semelhança de trono parecia surgir um semblante de homem. 


No interior e por fora, vi como que metal brilhante, com aspecto de fogo, resplandecendo tudo ao redor."



A narração de Ezequiel, de onde extraímos os textos principais, nos mostra que ele teve um contato com uma nave. 

Ele fala claramente nas suas luzes, seu sistema de propulsão, cúpula ou grandes janelas transparentes e a tripulação dentro da nave. 

É claro, isso numa linguagem como ele podia conceber naquela época, já que até um simples automóvel seria para Ezequiel uma aparição divina, ainda mais um OVNI. 

Ele também fala do ruído dos motores da nave, nas escotilhas da mesma e quando cita asas ele claramente nos mostra que o engenho podia voar.

Não há duvida que Ezequiel teve seu contato com um engenho oriundo de outros planetas.



São João, no Apocalipse, nos descreve um anjo que tinha olhos como labaredas e outro com um rosto como o sol e os pés como colunas de fogo. 

Muitos outros termos que nos levam aos OVNIs são citados na Bíblia, tais como: "tronos de fogo" , "braseiros consumidores" e "rios que jorram em montes de fogo"


Os livros de Enoque e Esra, que não figuram na lista de obras canônicas, também nos trazem contatos com seres de outros planetas. 

No livro de Reis, encontramos o seguinte:


"Continuando seu caminho entretidos a conversar, eis que de repente surge um carro de fogo, e uns cavalos de fogo, que os separam um do outro. 

E Elias subiu ao céu num turbilhão."



O texto nos dá a entender que Elias subiu ao espaço à bordo de uma nave, "um carro de fogo". Com Ezequiel também aconteceu um fato semelhante, vejamos:

"(...) aparência de fogo, resplendor com brilho de âmbar. Aquilo o levantou entre a terra e o céu e nas visões de Deus o levou a Jerusalém."



Daniel também teve seu encontro com um OVNI e o descreveu: "(...) Daniel, próximo ao rio Tibre, viu o Senhor: Era como berilo, com aparência de relâmpagos, olhos como lâmpadas de fogo e seus braços e pés de cor semelhante a cobre polido e som de suas palavras como uma multidão."