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BURACO NEGRO

sábado, 12 de dezembro de 2015

CIENTISTAS DESVENDAM “MAIOR MISTÉRIO DO SISTEMA SOLAR” EM 2015...

Pontos brilhantes no maior cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter são esclarecidos após observações de sonda da Nasa..



Foi o grande mistério do Sistema Solar em 2015: o que são as manchas luminosas de Ceres, o maior objeto do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter?

Os cientistas acreditam ter encontrado algumas respostas.


São locais em que os impactos de corpos celestes perfuraram uma camada congelada de água salgada sob a superfície do pequeno planeta anão (cerca de 950 km de diâmetro), disseram pesquisadores à revista Nature.

As partes mais brilhantes correspondem aos impactos mais recentes.

A câmera da sonda Dawn, da Nasa (agência espacial americana), identificou cerca de 130 focos brilhantes no planeta. De longe, o grupo mais chamativo fica em uma cratera denominada Occator, no hemisfério norte de Ceres.

Quando a sonda entrou na órbita de Ceres, a câmera estava programada para registrar o que costuma ser uma superfície escura, negra como asfalto.

Por isso, as depressões superbrilhantes dentro de Occator saturaram o sensor do equipamento.

“Nós dissemos: ‘Uau, o que é isso?’ Não esperávamos algo assim”, lembra o pesquisador Andreas Nathues.

“A reflexividade estava em nível 0.25, ou seja, cerca de 25% da luz se refletia. E no centro no núcleo interno (das manchas de Occator) chegava a 50%, 60%”, disse o cientista do Instituto Max Planck, na Alemanha. “Enquanto a superfície restante era bem mais escura, com média de 9% de reflexividade.”

Gelo e sal em todo o planeta


Uma investigação posterior indica agora que há uma camada de gelo e sal em todo o planeta, abaixo dos escombros rochosos que o cobrem.

Quando um objeto do espaço impacta e penetra nessa camada, o gelo começa a se sublimar (passa diretamente do estado sólido ao gasoso).

Esse vapor liberado escapa da superfície, levantando partículas de gelo e pó, o que produz uma espécie de névoa.
A sonda Dawn observou essa névoa durante o “dia”, e a conclusão é que as manchas desaparecerão à medida que o gelo se derreta e sobre apenas sal.

A Dawn identificou indícios da presença de sulfato de magnésio hidratado, conhecido como sais de Epsom, mas a substância não é tão reflexiva como o gelo.

A emissão de água, que corrobora observações de Ceres feitas em 2013 pelo telescópio espacial Herschel, é uma reminiscência de cometas, que entram em sublimação quando se aproximam do Sol.

“É um pouco como um cometa, mas é preciso entender que Ceres é um objeto diferenciado. Tem uma estrutura de concha”, afirmou Nathues à BBC.

“É muito provável que haja uma concha de gelo debaixo da casca. Essa estrutura é completamente diferente da dos cometas. Os cometas são objetos primitivos cheios de materiais originais que se alteram muito sutilmente.”

Origem distante


Em artigo na revista Nature, María Cristina De Sanctis levanta a possibilidade de que Ceres não tenha sido formada no lugar em que está hoje (a 417 milhões de quilômetros do Sol), porém muito mais distante no Sistema Solar.

A pesquisadora observou resultados do espectrômetro de sinais visíveis e infravermelhos da sonda Dawn. O aparelho detectou possíveis filosilicatos amoniacais em grandes extensões do planeta anão.

Os filosilicatos são minerais de argila, produzidos quando materiais rochosos sofrem ação da água por muito tempo.

Contudo, a presença de amoníaco é o ponto interessante neste caso.

“Esses são filosilicatos que possuem algum amoníaco em sua estrutura, o que significa que o amoníaco deve ter estado disponível em algum momento. A única maneira de que isso tenha sido possível é que o material tenha tido uma origem mais fria”, afirmou De Sanctis, do Instituto Nacional de Astrofísica, em Roma.

A hipótese vem do reconhecimento de que cristais de amoníaco não seriam estáveis na órbita atual de Ceres ao redor do Sol. Esse material desaparece rapidamente quando a temperatura supera -173ºC.

Deste modo, para que Ceres tenha retido tanto amoníaco ou gelo rico em nitrogênio por tempo suficiente para que se incorporasse ao solo, é provável que o planeta tenha ocupado um ponto muito mais frio no passado, afirmou a pesquisadora.

“É uma possibilidade fantástica, e coincide com modelos dinâmicos da evolução do Sistema Solar que preveem que os objetos migrem até o interior do sistema”, disse.



quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

NASA PRETENDE PREPARAR A HUMANIDADE PARA UM POSSÍVEL CONTATO EXTRATERRESTRE...

Agencia espacial americana quer reunir teólogos, historiadores e preparar a humanidade para um contato extraterrestre.



Há uns 10 anos atrás, um grupo de astrônomos americanos reuniu-se em frente ao Congresso americano e começaram a discutir sobre a possibilidade de vida extraterrestre. Segundo o que foi proposto na época, com o tamanho do Universo e cerca de trilhões de estrelas no cosmos, é bem provável que de uma a cada cinco estrelas, possam abrigar um planeta semelhante ao da Terra.

Segundo estes astrônomos, o número de planetas habitáveis no Universo gira em torno de dezenas de bilhões fora as Luas. E segundo eles, ainda há um número de galáxias maior do que a nossa.

Isto é algo surpreendente, resume Seth Shostak, astrônomo do instituto SETI da Califórnia. Em entrevista para um site americano, ele afirma acreditar que existe vida inteligente fora da Terra. E que em breve todo mundo ficará ciente das provas.

Segundo o astrônomo, a Agência Espacial Americana (NASA), tem planos para preparar a sociedade mundial para um possível contato com seres extraterrestres. 

E juntamente com a Biblioteca do Congresso Americano, a Agência pretende reunir-se com cientistas, filósofos, teólogos e historiadores do mundo inteiro, para discutir como preparar a humanidade para um possível contato com civilizações de outros planetas.

Enquanto isso, os astrônomos do CETI observam o cosmos em busca de uma solução para descobrir o que seria aquela mega estrutura gigante orbitando ao redor de uma estrela, há centenas de anos da Terra. A estrutura teria sido vista dotelescópio Kepler e está deixando os cientistas intrigados. De acordo com a NASA e os astrônomos do CETI, aquela estrutura não se iguala a nada visto até o presente momento.

De acordo com o astrônomo, Tabetha Boyajian da Universidade de Yale, ele nunca tinha visto nada com esta estrela. Ele acredita que o fenômeno poderia ser uma nave orbitando ao redor da estrela. Mas primeiro pretende observar melhor o fenômeno para tirar sua conclusão. Já seu colega de observatório, Jason Wright, astrônomo da Universidade Estadual da Pensilvânia, acredita que esta estrutura ou mega estrutura foi construída por uma civilização extraterrestre altamente avançada.

De acordo com Edgar Mitchell, ex-astronauta da missão Apollo 14 e fundador do instituto de Ciências Noéticas, ''Encontrar vida inteligente fora da Terra, não é mais uma questão de possibilidade. Mas sim uma questão de tempo".

E o seu colega, Guy Consolmagno partilha da mesma opinião. E pede para que a sociedade em geral não se surpreenda para a hora em que os cientistas confirmarem a existência de vida inteligente em outros planetas. Tudo porque este assunto virá a tona de forma inevitável. E os governos não conseguirão mais esconder a verdade do público em geral.