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BURACO NEGRO

sexta-feira, 19 de julho de 2013

CROP CIRCLE: NOVO GLIFO MENCIONA O FIM DO TEMPO…

NOVO Crop Circle encontrado em 25/06/13 em Silbury Hill, em  Avebury, Wiltshire UK. 

Em 25 de junho de 2013, surgiu um novo e interessante Crop Circle em Silbury Hill, Avebury, Wiltshire UK, um local tradicional para o surgimento destes símbolos. A simbologia utilizada nesse desenho parece fazer alusão ao final do tempo para que possamos nos “ERGUER” DESSE FINAL DE CICLO histórico. 

A figura utilizada é de uma ampulheta mostrando que o pó (homem de barro) da areia (o tempo) esta no fim e com uma mensagem adicional fora do círculo utilizando a antiga escrita Ogham (*) da cultura Celta.


CROP CIRCLES: O tempo está se esgotando RAPIDAMENTE (uma provável menção ao fim do tempo como nós o percebemos: o fim de uma era (Peixes) e o começo de outra (Aquário).

Este NOVO CROP CIRCLE parece representar uma ampulheta cheia de areia que já caiu quase completamente. O tempo está se esgotando, o tempo da era astronômica de Peixes.

As linhas ao redor do círculo são o modo de contar a passagem do tempo dos prisioneiros de maya, cujas sinais marcam a passagem dos anos, meses e dias na parede da cela com ranhuras verticais e transversais.

A metade inferior da Ampulheta, com maior parcela de areia dentro representa o tempo já decorrido. Na parte externa e distribuídos em redor do círculo existem mais cinco símbolos, conforme descritos e explicados na próxima figura.

Circundando o Crop Circle existem 05 símbolos do antigo alfabeto da língua celta, chamado de OGHAM distribuídos no sentido horário (novamente uma menção da passagem do tempo) que transliterados para o inglês moderno, poderiam significar a palavra “ARISE”, que pode ser traduzida como: Levante-se, erga-se ou seja; ASCENCIONE com o planeta, pois o TEMPO para se fazer isso esta terminando!!!

MAIS UM alerta, e muito claro, do momento planetário em que estamos atualmente. Outro dado importante é que esse Crop Circle surgiu exatamente um Mês antes do dia fora do tempo do calendário Maia, dia 25 de julho, sendo que um dia depois começa um novo ano.

IMAGEM EM VÍDEO DESTE CROP CIRCLE 2013 UK - SILBURY HILL, AVEBURY, WILTSHIRE…
A parte superior da ampulheta, muito regular e com pouquíssima areia, representa o pouco tempo que resta para se sair da prisão da ilusão de Maya, com foco centrado no mundo material e dominado pelo ego e o egoísmo humanos.

{ (*)  Ogham (irlandês antigo Ogam) foi um alfabeto usado principalmente nas línguas gaélicas. O Ogham é por vezes denominado “alfabeto celta das árvores”. A palavra pronuncia-se [ˈoɣam] (ógam) em irlandês antigo e[oːm] (óm) em irlandês moderno.


Origem: O alfabeto Ogham é aparentemente um fenômeno das ilhas Britânicas, visto que a esmagadora maioria das inscrições são originárias da Irlanda e Grã-Bretanha. 

A evidência arqueológica aponta para os povos indo-europeus a norte dos mares Negro e Cáspio, na Europa Oriental. No entanto, a evidência botânica, que estuda a distribuição das árvores do alfabeto Ogham, aponta para o vale do rio Reno (Alemanha) e para região da cultura de La Tène, considerada o berço da cultura Celta.

Os símbolos Oghan da língua celta e sua correspondência com o inglês moderno.
Características: O alfabeto Ogham era escrito da esquerda para a direita em manuscritos, e de baixo para cima em pedras. A linha central representa um tronco de árvore, e os traços representam os ramos. Encontra-se agrupado em séries de cinco letras cada, e continha originalmente as quatro primeiras séries. A quinta série, forfeda, continha primeiro cinco, e depois seis letras para sons importados de outras línguas e que não existiam originalmente no irlandês. Era chamado beth-luis-nion, o nome das primeira, segunda e quinta letras, de alguma forma semelhante à palavra “alfabeto”.

O alfabeto Ogham encontra-se atualmente incluído na norma Unicode desde a versão 3.0, tendo-lhe sido atribuída a gama U+1680 – U+169F. Está também normalizado na Irlanda, sob o Irish Standard 434:1999. Wikipédia}

Saiba mais em:

Fonte: Thoth3126
Créditos:  thoth3126
Tradução, edição de texto e imagens editadas: Thoth3126 

MARINHA DOS EUA PLANEJOU NOS PREPARAR PARA O CONTATO COM EXTRATERRESTRES...

Catherine Austin Fitts, uma EX-SECRETÁRIA Assistente do Departamento de Desenvolvimento Urbano e Habitação (HUD) dos EUA, publicou um documento o qual dizia que a Marinha dos Estados Unidos iniciou um plano em 1998, a fim de ajustar suas operações para um futuro onde extraterrestres estariam vivendo entre nós. Ela alega que um plano foi comissionado pelo Subsecretário da Marinha dos EUA alo Instituto Arlington, onde Fitts fez parte da diretoria. 

Ela também foi convidada a dar assistência ao plano e alega que foi dada a oportunidade de se encontrar com um alienígena vivo, mas declinou o convite.
Em 2008, quando o Instituto Arlington foi contatado para responder sobre o que Fitt alegou, dois membros da diretoria repudiaram as alegações.

O documento liberado no site de Fitt contém as atas oficiais das reuniões da diretoria do Instituto Arlington, que ocorreram em 2000.
O documento confirma elementos chave de sua versão dos eventos, especialmente que o Instituto Arlington estava ativamente discutindo planos para como melhor preparar o público em geral para a revelação da existência e de contato com vida extraterrestre.

Catherine Fitts alega que em 1998 o Subsecretário da Marinha dos Estados Unidos havia comissionado um ‘plano estratégico de alto nível’, a fim de preparar a população dos EUA para um anúncio oficial de que a vida extraterrestre existe entre nós. Ela escreveu:
“Em 1998, eu fui abordada por John Peterson, diretor do Instituto Arlington, uma pequena grupo de pensadores militares de alta competência em Washington, DC”.

Eu recém havia conhecido John através da Global Business Network e fiquei impressionada por sua inteligência, efetividade e compaixão. John pediu para eu ajudá-lo com um plano estratégico de alto nível que a Arlington estava planejando conduzir para o Subsecretário da Marinha.
Na época eu era alvo de uma intensa campanha para me denegrir, a qual levaria uma pessoa normal a presumir que logo iria para a cadeia, ou ainda pior. John me explicou que a Marinha compreendia que tudo isso era política – eles não se importavam. 

Eu tive uma reunião com um grupo de militares de alto nível durante o processo – inclusive com o Subsecretário. De acordo com John, o propósito do plano – que foi discutido na frente de vários oficiais aposentados e ex-autoridades governamentais – era o de ajudar a Marinha ajustar suas operações para um mundo no qual fosse comumente conhecido o fato de que alienígenas estavam vivendo entre nós. John me perguntou se eu gostaria de conhecer alguns alienígenas. “Pela única vez na minha vida eu declinei uma oportunidade de aprender sobre algo importante.”

Em março de 2008 eu [Dr. Salla] estava planejando escrever um artigo sobre as alegações de Catherine. Fitts, e comecei minha investigação, primeiramente a contatando, a fim de elaborar ou clarificar suas lembranças. Fitts disse não ter nada para adicionar ao que já havia sido liberado ao público. Eu então contatei John Peterson, Presidente do Instituto Arlington. 

Ele imediatamente negou as alegações da Sra. Fitts e se prontificou em abrir um canal de comunicação entre a minha pessoa e outros membros da diretoria do Instituto, para que eu obtivesse uma confirmação independente dos fatos.

Em uma subsequente comunicação por e-mail com Joe Firmage, outro membro da diretoria, ele também negou a versão dos eventos dada por Fitts, e não lembrava sobre nenhuma reunião onde ela esteve presente, na qual o assunto discutido fosse a vida extraterrestre.

Eu não obtive sucesso em contatar Jerry MacArthur Hultin, o qual serviu como Subsecretário da Marinha durante o período mencionado por Fitts.

De várias formas, tanto Petersen quanto Firmage declararam que não havia fundamentação para as alegações de Fitts. Petersen especialmente insistiu que Fitts tinha contorcido todo o cenário.

Considerando que ambos os membros da diretoria do Arlington Instituto diretamente contradisseram a versão dela, e que eu não pude encontrar outras testemunhas para apoiar suas alegações, decidi postergar a escrita do artigo sobre o incidente, até que uma confirmação independente pudesse ser encontrada.

Quase cinco anos mais tarde, em meu recém-publicado livro Galactic Diplomacy: Getting to Yes with ET, incluí o incidente descrito por Catherine Fitts, junto com a negação de John Petersen e de Joe Firmage. Eu escrevi:
“Pude confirmar que Fitts serviu na diretoria do Instituto Arlington durante o período em questão, e que a vida extraterrestre foi discutida em algumas das reuniões a portas fechadas, como um hipotético “assunto ‘aleatório’ “. 

Porém, a alegação específica de Fitts de que houve um plano estratégico patrocinado pela Marinha, afim de preparar para o desacobertamento de vida extraterrestre, ou de uma possível reunião com um extraterrestre, não foram confirmados por outros membros daquela diretoria.”

Em uma nota de rodapé (414) [do livro], eu dei alguns detalhes sobre meus contatos com Peterson e Firmage. Em 4 de julho de 2013, recebi um breve e-mail de Fitts com o assunto se referindo à nota de rodapé 414 no meu livro, onde detalhei sobre a negação dada por membros do Instituto Arlington sobre suas alegações.

O conteúdo do seu e-mail indicava uma nova página no seu site (Solari website) a qual recém havia sido publicada. Ela escreveu:
“No espírito do Dia da Independência [celebrado 4 de julho nos EUA], estou publicando as atas da reunião de diretoria do Instituto Arlington de 10 de abril de 2000. Eu tenho repetidamente declarado que o faria se a minha descrição desta reunião fosse contestada por qualquer dos membros.”

Com a publicação do Galactic Diplomacy, a contradição da versão de Fitts sobre os eventos por outros membros da diretoria do Instituto Arlington agora faz parte dos registros públicos.

Consequentemente, Fitts sentiu-se livre para liberar a documentação que dá apoio à sua versão dos eventos – Ata de 26 de março de 1999. A ata da reunião declara:
“Sr. Petersen então relatou que o Instituto tinha sido abordado para determinar se era interessante publicar um estudo por Pickford e Lindmann sobre o assunto da vida fora da Terra. Após discussão, houve um acordo geral de que a publicação do estudo seria uma boa ideia e estaria de acordo com o trabalho sendo feito pelo Instituto, com respeito a ‘assuntos aleatórios´’.

Apesar do estudo mencionado de Pickford e Lindemann não ter sido identificado, aqui está um relato online de oito cenários de contato alienígena que eles desenvolveram para uma oficina de trabalho sobre o contato extraterrestre, como lembrado pelos participantes:
“Chamada de segunda reunião de ‘Plano de Contato’ e ocorrida em Denver, Colorado, esta oficina de trabalho foi patrocinada pela Organização Internacional de Ciências Espaciais e organizada por Kyle Pickford e Michael Lindemann? Despendemos uma tarde em cinco grupos: negócios, religião, ciência, governo e imprensa/população. 

Cada grupo atuou seu comportamento para cada um dos oito cenários. Embora eu tenha lido muito sobre o comportamento pós-contato, esta foi a primeira vez que eu compreendi profundamente como as pessoas em cada grupo dessas categorias podem na verdade se comportar logo após o contato? O que poderemos fazer agora para nos preparar?

Despendemos as últimas poucas horas em reuniões gerando e agrupando várias possibilidades de planejamento estratégico. Um grande número destas ideias claramente se encaixam em dois grupos, os quais eu acho muito encorajadores; (a) dizer ao público em geral a verdade imediatamente e (b) preparar para comunicar e negociar com IET (Inteligência Extra Terrestre) de forma amigável e cooperativa, mesmo se o seu comportamento não parecer amigável.”

A ata da reunião confirma que o Instituto Arlington esteve discutindo cenários de contato extraterrestre em pelo menos uma das reuniões da diretoria daquela instituição, como Fitts alega. De forma importante, a ata confirma que o Instituto estava trabalhando para clientes, os quais envolviam o contato extraterrestre como assunto aleatório.
De acordo com Fitts, um desses clientes era a Marinha dos EUA.

Em uma comunicação particular por e-mail, Petersen acabou confirmando que Fitts participou em um Projeto da Marinha conduzido pelo Instituto Arlington, e que o assunto sobre contato extraterrestre fez parte da pauta com um futuro cenário de evento ‘aleatório’. Porém, ele diz que nenhum plano estratégico foi comissionado pela Marinha dos EUA a fim de preparar a população para o contato extraterrestre, como alega Fitts.

Ainda há diferenças substanciais entre Catherine Fitts e John Petersen sobre o quanto a Marinha dos EUA está interessada em assuntos relacionados ao contato extraterrestre, como parte de um estudo estratégico, como Fitts alega, ou simplesmente como parte de discussões aleatórias, como Petersen defende.

Ainda assim, a ata oficial da diretoria, liberada por Fitts, apoia sua alegação principal de que a Marinha dos EUA comissionou um projeto ao Instituto Arlington devido ao seu conhecimento sobre futuros cenários ‘aleatórios’ envolvendo o contato extraterrestre. Assim, pode ser concluído com alguma certeza que esforços oficiais pela Marinha dos EUA iniciaram em 1998, a fim de preparar a população para um mundo onde os extraterrestres existem e estão vivendo entre a população humana.

-Dr. Michael Salla


Fonte: Boainformacao.