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BURACO NEGRO

sábado, 12 de dezembro de 2015

CIENTISTAS DESVENDAM “MAIOR MISTÉRIO DO SISTEMA SOLAR” EM 2015...

Pontos brilhantes no maior cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter são esclarecidos após observações de sonda da Nasa..



Foi o grande mistério do Sistema Solar em 2015: o que são as manchas luminosas de Ceres, o maior objeto do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter?

Os cientistas acreditam ter encontrado algumas respostas.


São locais em que os impactos de corpos celestes perfuraram uma camada congelada de água salgada sob a superfície do pequeno planeta anão (cerca de 950 km de diâmetro), disseram pesquisadores à revista Nature.

As partes mais brilhantes correspondem aos impactos mais recentes.

A câmera da sonda Dawn, da Nasa (agência espacial americana), identificou cerca de 130 focos brilhantes no planeta. De longe, o grupo mais chamativo fica em uma cratera denominada Occator, no hemisfério norte de Ceres.

Quando a sonda entrou na órbita de Ceres, a câmera estava programada para registrar o que costuma ser uma superfície escura, negra como asfalto.

Por isso, as depressões superbrilhantes dentro de Occator saturaram o sensor do equipamento.

“Nós dissemos: ‘Uau, o que é isso?’ Não esperávamos algo assim”, lembra o pesquisador Andreas Nathues.

“A reflexividade estava em nível 0.25, ou seja, cerca de 25% da luz se refletia. E no centro no núcleo interno (das manchas de Occator) chegava a 50%, 60%”, disse o cientista do Instituto Max Planck, na Alemanha. “Enquanto a superfície restante era bem mais escura, com média de 9% de reflexividade.”

Gelo e sal em todo o planeta


Uma investigação posterior indica agora que há uma camada de gelo e sal em todo o planeta, abaixo dos escombros rochosos que o cobrem.

Quando um objeto do espaço impacta e penetra nessa camada, o gelo começa a se sublimar (passa diretamente do estado sólido ao gasoso).

Esse vapor liberado escapa da superfície, levantando partículas de gelo e pó, o que produz uma espécie de névoa.
A sonda Dawn observou essa névoa durante o “dia”, e a conclusão é que as manchas desaparecerão à medida que o gelo se derreta e sobre apenas sal.

A Dawn identificou indícios da presença de sulfato de magnésio hidratado, conhecido como sais de Epsom, mas a substância não é tão reflexiva como o gelo.

A emissão de água, que corrobora observações de Ceres feitas em 2013 pelo telescópio espacial Herschel, é uma reminiscência de cometas, que entram em sublimação quando se aproximam do Sol.

“É um pouco como um cometa, mas é preciso entender que Ceres é um objeto diferenciado. Tem uma estrutura de concha”, afirmou Nathues à BBC.

“É muito provável que haja uma concha de gelo debaixo da casca. Essa estrutura é completamente diferente da dos cometas. Os cometas são objetos primitivos cheios de materiais originais que se alteram muito sutilmente.”

Origem distante


Em artigo na revista Nature, María Cristina De Sanctis levanta a possibilidade de que Ceres não tenha sido formada no lugar em que está hoje (a 417 milhões de quilômetros do Sol), porém muito mais distante no Sistema Solar.

A pesquisadora observou resultados do espectrômetro de sinais visíveis e infravermelhos da sonda Dawn. O aparelho detectou possíveis filosilicatos amoniacais em grandes extensões do planeta anão.

Os filosilicatos são minerais de argila, produzidos quando materiais rochosos sofrem ação da água por muito tempo.

Contudo, a presença de amoníaco é o ponto interessante neste caso.

“Esses são filosilicatos que possuem algum amoníaco em sua estrutura, o que significa que o amoníaco deve ter estado disponível em algum momento. A única maneira de que isso tenha sido possível é que o material tenha tido uma origem mais fria”, afirmou De Sanctis, do Instituto Nacional de Astrofísica, em Roma.

A hipótese vem do reconhecimento de que cristais de amoníaco não seriam estáveis na órbita atual de Ceres ao redor do Sol. Esse material desaparece rapidamente quando a temperatura supera -173ºC.

Deste modo, para que Ceres tenha retido tanto amoníaco ou gelo rico em nitrogênio por tempo suficiente para que se incorporasse ao solo, é provável que o planeta tenha ocupado um ponto muito mais frio no passado, afirmou a pesquisadora.

“É uma possibilidade fantástica, e coincide com modelos dinâmicos da evolução do Sistema Solar que preveem que os objetos migrem até o interior do sistema”, disse.



quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

NASA PRETENDE PREPARAR A HUMANIDADE PARA UM POSSÍVEL CONTATO EXTRATERRESTRE...

Agencia espacial americana quer reunir teólogos, historiadores e preparar a humanidade para um contato extraterrestre.



Há uns 10 anos atrás, um grupo de astrônomos americanos reuniu-se em frente ao Congresso americano e começaram a discutir sobre a possibilidade de vida extraterrestre. Segundo o que foi proposto na época, com o tamanho do Universo e cerca de trilhões de estrelas no cosmos, é bem provável que de uma a cada cinco estrelas, possam abrigar um planeta semelhante ao da Terra.

Segundo estes astrônomos, o número de planetas habitáveis no Universo gira em torno de dezenas de bilhões fora as Luas. E segundo eles, ainda há um número de galáxias maior do que a nossa.

Isto é algo surpreendente, resume Seth Shostak, astrônomo do instituto SETI da Califórnia. Em entrevista para um site americano, ele afirma acreditar que existe vida inteligente fora da Terra. E que em breve todo mundo ficará ciente das provas.

Segundo o astrônomo, a Agência Espacial Americana (NASA), tem planos para preparar a sociedade mundial para um possível contato com seres extraterrestres. 

E juntamente com a Biblioteca do Congresso Americano, a Agência pretende reunir-se com cientistas, filósofos, teólogos e historiadores do mundo inteiro, para discutir como preparar a humanidade para um possível contato com civilizações de outros planetas.

Enquanto isso, os astrônomos do CETI observam o cosmos em busca de uma solução para descobrir o que seria aquela mega estrutura gigante orbitando ao redor de uma estrela, há centenas de anos da Terra. A estrutura teria sido vista dotelescópio Kepler e está deixando os cientistas intrigados. De acordo com a NASA e os astrônomos do CETI, aquela estrutura não se iguala a nada visto até o presente momento.

De acordo com o astrônomo, Tabetha Boyajian da Universidade de Yale, ele nunca tinha visto nada com esta estrela. Ele acredita que o fenômeno poderia ser uma nave orbitando ao redor da estrela. Mas primeiro pretende observar melhor o fenômeno para tirar sua conclusão. Já seu colega de observatório, Jason Wright, astrônomo da Universidade Estadual da Pensilvânia, acredita que esta estrutura ou mega estrutura foi construída por uma civilização extraterrestre altamente avançada.

De acordo com Edgar Mitchell, ex-astronauta da missão Apollo 14 e fundador do instituto de Ciências Noéticas, ''Encontrar vida inteligente fora da Terra, não é mais uma questão de possibilidade. Mas sim uma questão de tempo".

E o seu colega, Guy Consolmagno partilha da mesma opinião. E pede para que a sociedade em geral não se surpreenda para a hora em que os cientistas confirmarem a existência de vida inteligente em outros planetas. Tudo porque este assunto virá a tona de forma inevitável. E os governos não conseguirão mais esconder a verdade do público em geral.

sábado, 28 de novembro de 2015

NASA ACREDITA TER DESVENDADO MISTÉRIO ‘ALIENÍGENA’...


Em setembro, uma estrela deixou cientistas confusos e muitos a ponderar a possibilidade de intervenção alienígena. Agora, a NASA pensa já ter a resposta.

Quando, no passado mês de setembro, a NASA anunciou ter registado padrões de luminosidade irregulares numa estrela, muitas foram as teorias que surgiram, sem que nenhuma fosse capaz de explicar misteriosa estrutura.

A descoberta surgiu no âmbito da missão Kepler, iniciada em 2009, com o objetivo de encontrar novos planetas. Entre as estrelas monitorizadas estava a KIC 8462852, que foi observada pelo telescópio Kepler e registou padrão de luminosidade invulgar em 2011 e 2013.

A luz da estrela chegou a enfraquecer até 20%, fenómeno nunca antes visto - a única justificação possível seria a passagem à frente da estrela de um objeto com tamanho superior ao planeta Júpiter, o que parecia altamente improvável.

Estes registos anómalos puseram especialistas e curiosos a considerar uma série de teorias, entre elas a passagem de uma estrutura alienígena, fragmentos de planetas e asteroides pela KIC 8462852. 

O astrónomo Jason Wright, da Universidade da Pensilvânia, chegou mesmo a dizer que os registos aparentavam "algo que se esperaria ser construído por uma civilização alienígena."

Mas vamos, então, à nova explicação, já aceite para publicação no Astrophysical Journal Letters: o comportamento incomum da KIC 8462852 poderá ser justificado pela passagem de uma família de cometas, que terá feito uma longa e rara viagem em torno da estrela.

Pensa-se que entre a família de cometas exista um cometa maior que terá bloqueado a luz da estrela em 2011, como registado pelo Kepler. Mais tarde, em 2013, a família de cometas terá passado, novamente, em frente à estrela e bloqueado a sua luz, justificando os seus padrões irregulares.


Fonte: Sapo

sábado, 31 de outubro de 2015

A MORTE NÃO EXISTE, SEGUNDO O CIENTISTA ROBERT LANZA...

O cientista estadunidense Robert Lanza afirma que tem provas definitivas para confirmar que a vida após a morte existe e que de fato a morte, por sua vez, não existe da maneira em a que a percebemos. Após a morte de seu velho amigo Michele Besso, Albert Einstein disse:

   - "Agora Besso se foi deste estranho mundo um pouco adiante de mim. Isso não significa nada. Gente como nós [...] sabe que a distinção entre o passado, o presente e o futuro é só uma ilusão obstinadamente persistente." Novas provas continuam sugerindo que Einstein tinha toda a razão ao dizer que a morte não é mais do que uma ilusão.



 Robert opina que a resposta à pergunta "Que há além da morte?", sobre a qual os filósofos vivem reflexionados há séculos arraiga na física quântica, e em concreto na nova teoria do biocentrismo. Segundo o cientista, da Escola de Medicina da Universidade Wake Forest, na Carolina do Norte, a solução a essa questão eterna consiste na ideia de que o conceito da morte é um mero produto de nossa consciência.

   O professor afirma que o biocentrismo explica que o universo só existe devido à consciência de um indivíduo sobre ele mesmo. O mesmo acontece com os conceitos de espaço e tempo, que Robert descreve como "meros instrumentos da mente".

   Em um post publicado no site do cientista, Robert Lanza explica que com esta teoria o conceito da morte como a conhecemos "não existe em nenhum sentido real", já que não há certos limites segundo os quais possa ser definido.

   - "Essencialmente, a ideia de morrer é algo que sempre nos ensinaram a aceitar, mas em realidade só existe em nossas mentes", opina Robert. Assim mesmo, evidentemente, cremos na morte porque associamos com nosso corpo e sabemos que os corpos físicos morrem.

   Nossa maneira clássica de pensar baseia-se na crença de que o mundo tem uma existência objetiva independente de um observador. Mas uma longa lista de experimentos demonstra todo o contrário. O novo biocentrismo, a teoria elaborada pelo cientista, supõe que a morte não pode ser um evento terminal, tal e qual costumamos considerar.

   Robert Lanza indica também que o biocentrismo é similar à ideia de universos paralelos, a hipótese formulada por físicos teóricos segundo a qual há um número infinito de universos e tudo o que poderia acontecer ocorre em algum deles. A morte não existe em nenhum sentido real nestes cenários. Existem todos os universos possíveis simultaneamente, independentemente do que ocorre em qualquer deles.

   Em termos de como esse conceito afeta a vida após a morte, o professor explica que, quando morremos, nossa vida se converte em uma "flor perene que volta a florescer no multiverso" e agrega que "a vida é uma aventura que transcende nossa forma linear ordinária de pensar; quando morremos, não o fazemos segundo uma matriz aleatória, senão segundo a matriz inevitável da vida".


   - "A morte não existe em um mundo sem espaço nem tempo. A imortalidade não significa a existência perpétua no sistema temporário, senão que se encontra completamente fora do tempo" sublinha Robert Lanza.

Fonte: Independent

terça-feira, 22 de setembro de 2015

SNOWDEN REVELA O MOTIVO PELO QUAL A HUMANIDADE NÃO SE COMUNICA COM ETS...

Seres extraterrestres existem? Se sim, por que eles não se comunicam com a Terra? Bem, Edward Snowden tem uma resposta para isso. O ex-analista de sistemas da CIA, famoso por deflagrar um esquema de espionagem dos Estados Unidos, falou sobre a comunicação dos aliens com nosso planeta.

Para ele, é um fato que seres extraterrestres existem. Então por qual motivo eles não se comunicam com os seres humanos? Snowden diz que a culpa disso acontecer é bastante simples: a criptografia de dados utilizada por esses seres. Segundo ele, isso impede que as mensagens cheguem até nós.

Snowden acredita que qualquer civilização bastante avançada tem a tendência de criptografar seus dados para proteger as informações importantes. Assim sendo, as mensagens vindas de fora da Terra só seriam descobertas se alguém tivesse a “chave” certa para descriptografar o que foi enviado em qualquer frequência em questão.

“Se tivermos uma civilização alienígena, de outro planeta, tentando ouvir outras civilizações, ou mesmo nossa civilização tentando ouvir os extraterrestres, há apenas um pequeno período no desenvolvimento da sua sociedade quando toda a sua comunicação será enviada desprotegida através dos meios mais primitivos”, explicou ele ao podcast StarTalk.

Resumindo, Snowden acredita que se a raça extraterrestre existir e for inteligente, dificilmente será identificada na Terra justamente por não utilizar meios rudimentares de comunicação. Questionado se, assim, acreditava que os aliens tinham o mesmo sistema de proteção de informações que os humanos, ele afirmou acreditar que “eles estão um pouco a frente”.


Ao passo que Snowden, responsável por revelações gigantescas do âmbito político, abriu o jogo sobre o que acha sobre os alienígenas, especialistas da área já o rebatem. Para eles, é impossível prever como que seres que sequer sabemos como se comportam se comunicariam. Para esses especialistas, sem provas Snowden falou apenas mais do mesmo.

Fonte: YAHOO

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

ASTRONAUTA DA MISSÃO APOLLO DIZ QUE ÓVNIS VIERAM A TERRA PARA EVITAR A GUERRA NUCLEAR...

Edgar Mitchell, o sexto homem a pisar na Lua, diz que visitantes alienígenas pacifistas tentaram criar a paz mundial durante a Guerra Fria, desativando mísseis durante testes de armas.
Em uma entrevista recente ao Mirror Online, Mitchell diz acreditar que os Óvnis voavam em torno de bases militares durante a Guerra Fria, em uma missão para evitar uma guerra nuclear entre os EUA e a União Soviética.

O ex-astronauta acrescentou:

Minha própria experiência conversando com as pessoas deixou claro que os ETs estavam tentando nos impedir de ir à guerra, ajudando a criar a paz na Terra.

Eu falei com muitos oficiais da Força Aérea que trabalharam nesses silos durante a Guerra Fria. Eles me disseram que os Óvnis foram vistos frequentemente no céu e muitas vezes desativavam seus mísseis. Outros oficiais nas bases da costa do Pacífico disseram-me que seus mísseis [de teste] foram frequentemente derrubados por naves alienígenas. Havia muita atividade naqueles dias.

Ele passou boa parte de sua vida no Novo México, não muito longe de Roswell ou do White Sands Missile Range, onde foram testadas as primeiras bombas nucleares. “White Sands foi um campo de testes para armas atômicas – e é nisso que os extraterrestres estavam interessados. Eles queriam saber sobre as nossas habilidades militares”, disse Mitchell.

Nick Pope, pesquisador e ex-funcionário do Ministério da Defesa britânico, diz ao Mirror que a “ideia de que extraterrestres amantes da paz estão aqui para alertar a humanidade sobre nossos caminhos destrutivos” é popular entre aqueles que têm uma visão New Wave do fenômeno UFO.

Além disso, ele nota que, como Mitchell não revela suas fontes, “não podemos ter certeza de que essas pessoas estavam falando a verdade para ele, ou mesmo que elas estavam a par de qualquer informação confidencial sobre Óvnis”.

Mitchell confessou à Bloomberg em 2013 que nunca viu um OVNI na vida: “considero-me muito bem informado, embora eu não tenha visto um [OVNI] pessoalmente. Eu não estou lá fora, olhando – eu sou muito ocupado.”

Alguns anos antes, Mitchell disse que ETs haviam visitado a Terra, alegando que “se eles tivessem sido hostis, nós não estaríamos aqui para contar a história”. Na época, a NASA retrucou: “nós não rastreamos OVNIs. Nós não estamos envolvidos em nenhum tipo de acobertamento sobre vida alienígena neste planeta ou em qualquer lugar no universo. Dr. Mitchell é um grande americano, mas nós não compartilhamos das opiniões dele sobre esta questão”.

Mitchell é formado em engenharia aeronáutica, foi instrutor de matemática avançada e trabalhou na Força Aérea americana e na NASA por muitos anos. Mas ao voltar da missão Apollo 14 à Lua, em 1971, ele passou por uma experiência que mudou sua forma de pensar:

Quando ele se aproximou do planeta que conhecemos como lar, ele foi preenchido com uma convicção interior tão certa quanto qualquer equação matemática que ele já tinha resolvido. Ele sabia que o belo mundo azul para o qual ele estava retornando fazia parte de um sistema vivo, harmonioso e completo – e que todos nós participamos, como ele se expressou mais tarde, “num universo de consciência”.

Desde então, ele acredita sinceramente em visitantes extraterrestres a Terra. Em 1973, Mitchell fundou o Instituto de Ciências Noéticas (IONS), que tem por missão estudar os poderes de consciência, explorando fenômenos “que não necessariamente se encaixam em modelos científicos convencionais”.

Fonte: GIZMODO

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

MENSAGENS PARA O ESPAÇO PODEM CAUSAR INVASÃO ALIENÍGENA? CIENTISTAS ESTÃO COM MEDO...

A comunidade científica está dividida: há quem defenda o envio de mensagens para o espaço, anunciando a presença humana. Outros recusam a ideia, por receio de invasão alienígena.


A possibilidade de vida extraterrestre é um tema avesso a consensos, mesmo dentro da comunidade científica. Mas, desta vez, a discussão estalou não porque esteja em debate a existência ou não de outras formas de vida para além da humana. O problema, de momento, é a maneira como os humanos devem anunciar-se a eventuais habitantes do universo que os rodeia.

Há cerca de 50 anos que está em funcionamento o programa de Procura por Inteligência Extraterrestre - SETI, na sigla inglesa para Search for Extraterrestrial Intelligence - que analisa os sinais de rádio de baixa frequência vindos do espaço através de radiotelescópios, pesquisando indícios voluntários ou involuntários de existência alienígena.

Mas agora, os cientistas que lideram o projeto propõem que a procura de vida extraterrestre deixe de ser passiva, ou seja, que o Homem deixe de ouvir os sinais do universo e passe também a emitir mensagens para o espaço, mensagens estas que seriam enviadas para as partes da galáxia onde já foram localizados planetas semelhantes à Terra.

Esta procura ativa de vida extraterrestre, no entanto, é encarada com preocupação por astrónomos e cosmólogos: os críticos dizem que a emissão de mensagens para o espaço é contrária aos princípios fundadores do SETI, que limitavam a sua ação à análise de eventuais sinais captados.

E referem mesmo que enviar sinais da existência humana pode ser perigoso: num cenário hipotético de resposta não pacífica, os extraterrestres seriam visitas indesejadas na posse de informações sobre a Terra que, certamente, usariam em seu proveito.

Os cientistas questionam ainda a autoridade do grupo de especialistas do SETI que, sem qualquer consulta pública, se propõem a anunciar ao universo a presença humana, em resultado da sua própria frustração: ao longo dos últimos 50 anos, nenhum sinal que indicasse vida extraterrestre terá sido detetado pelos radiotelescópios a trabalhar para o programa.

O astrónomo David Brin acusa os cientistas do SETI de terem perdido a noção e de quererem dar o passo irreversível de colocar a homem a "gritar a sua presença para o cosmos", colocando em risco a Humanidade. "Está tudo muito bem se a única pessoa que se coloca em risco é a própria. Mas quando os riscos são impostos às nossas crianças e a toda a Humanidade, será pedir demasiado que discutamos primeiro o assunto?", pergunta.

Segundo o Independent, David Brin não é o único a colocar reservas à emissão de mensagens para o espaço. Em 2010, o físico Stephen Hawking avisava que o Homem deverá manter-se em silêncio tanto quanto possível, porque eventuais civilizações alienígenas poderão ter a tecnologia necessária para viajarem para a Terra e explorarem os seus recursos. "Se os extraterrestres nos visitassem, o resultado seria como quando Cristóvão Colombo chegou à América. Não correu muito bem para os nativos americanos", explicou Hawking.

Mas Douglas Vokoch, um dos cientistas a trabalhar no SETI, refuta todas as críticas: "com a recente descoberta de planetas semelhantes à Terra nas zonas habitáveis de outras estrelas, temos alvos naturais para estes projetos de transmissão. Há quem defenda que evitemos transmissões poderosas a todo o custo, por medo de uma invasão alienígena.

“Se esta forma de pensar se enraizar, seria sinal de uma visão isolacionista da Humanidade, que evita a exploração e tenta minimizar os riscos a qualquer preço”, resume.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

COMO AS AUTORIDADES AGIRIAM CASO FÔSSEMOS CONTATADOS POR ALIENS???

As autoridades da Terra estão completamente despreparadas para a chegada de visitantes extraterrestres e querem que os seres humanos se preparem assistindo a um inovador filme em formato de documentário. Isso, pelo menos, de acordo com o diretor.

O dinamarquês Michael Madsen resolveu adotar uma linha dura na promoção do “The Visit” (ainda sem nome em português), que tem como subtítulo “An Alien Encounter” (“Um Encontro Alien”, em tradução livre) e compete na categoria Documentário Mundial no Festival de Cinema de Sundance.

Curiosamente, o longa é filmado a partir da perspectiva dos primeiros aliens a nos visitar, com uma série de especialistas e figuras de autoridade falando para a câmera como se para receber os nossos novos amigos extraterrestres.
“Se isso acontecer, você deve assistir a este filme, ele é um manual para isso”, garante o cineasta de 43 anos.

Ao invés de seguir a linha de épicos ficcionais de Hollywood como “Contatos Imediatos de Terceiro Grau”, Madsen diz que seu filme pretende ser um exame sério de como a humanidade deve reagir em caso de uma chegada alienígena. Surpreendentemente, ele afirma que a ONU não tem um plano de resposta à chegada de extraterrestres, um fato que ele descreve como “preocupante”.

No filme, o cineasta entrevista especialistas da NASA, do Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior (que existe, com sede em Viena) e do SETI – Instituto de Busca por Inteligência Extraterrestre.

Madsen disse que o filme (que foi feito para ser a segunda parte de uma trilogia que começou com “Into Eternity”, de 2010, também sem nome em português) é “uma forma de pensar e explorar este mundo, esta realidade”.

COMO SERIA

Seu filme também inclui um ex-porta-voz do governo britânico debatendo exatamente como autoridades iriam lidar com a situação; o que diriam para a mídia e como evitar pânico em massa. Os entrevistados ainda refletem sobre quem seria a melhor pessoa para ser o porta-voz da raça humana na comunicação com os ETs. Uma resposta, um tanto improvável, é Sir David Attenborough, famoso naturalista britânico que dá voz aos documentários de vida selvagem da BBC. “Todo mundo confia nele”, explica um militar.

Na realidade, seria mais provável que o escolhido fosse alguém do departamento de espaço exterior da ONU, cujo chefe aparece em um traje espacial laranja mergulhando na escuridão impenetrável da nave espacial alienígena.

O filme não inclui discussão alguma sobre almas, ainda que tenha sido questionado sobre religião. Para Madsen, as maiores religiões do mundo baseadas em deidades estariam em maus lençóis. “Para algumas religiões, será devastador. O cristianismo estaria em apuros”, opina o dinamarquês, que se descreve como ateu.

Na estreia mundial no Festival de Sundance, um membro da plateia perguntou por que quase todo mundo no documentário é branco europeu, quando se está abordando uma questão tão global. O diretor, porém, não acha que isso seja um problema e usa o argumento que “são as pessoas brancas que vão para o espaço”. “É assim que tem sido, historicamente, então, é uma parte da civilização ocidental”, afirmou.

Ele acrescenta ainda que a sua prioridade como cineasta foi satisfazer seus próprios interesses.
“Você só pode fazer filmes para si mesmo, no sentido de que, se ele não lhe interessa, eu não acredito que haja qualquer chance de sair alguma coisa interessante, mas é claro que isso não é uma garantia”, ponderou.

Sem previsão de estreia no Brasil, “The Visit” está sendo exibido no México desde o último dia 2 de fevereiro, no festival Gira de Documentales Ambulante. Confira o trailer, em inglês:



Fonte: Hype Science

VATICANO E A VIDA EXTRATERRESTRE...

Falar sobre vida extraterrestre sempre desperta nosso imaginário e vemos reações diversas entre as pessoas.


O fato é que as informações na mídia são tão desencontradas que grande parte da população não sabe no que acreditar. Por outro lado, parece que algo está mudando rapidamente nesse cenário e o próprio Vaticano está tomando a frente em revelações significativas.

Dá a impressão de que algo muito grande está para acontecer e que o Vaticano participa ativamente desse acontecimento. Francisco é o primeiro jesuíta a ocupar o papado e os jesuítas são famosos por pertencerem a uma elite dentro da Igreja, voltada aos estudos da ciência. São homens que, por norma, não têm apenas a formação teológica, mas também outras. São médicos, físicos, astrofísicos, engenheiros, etc.. O próprio papa é formado em engenharia química.

Desde 2008 a igreja trabalha a ideia de que os extraterrestres são nossos irmãos e na existência de outros seres inteligentes criados por Deus. Isso não vai contra a fé cristã, pois o próprio Cristo já falava que “na casa de meu Pai existem muitas moradas” e “meu reino não é deste mundo”. Os jesuítas administram dois grandes observatórios estelares; um em Castel Gandolfo, a 30 km do Vaticano, onde os papas se hospedam durante o verão, e outro no Monte Graham, Arizona-EUA.

Esse último possui um dos mais poderosos e avançados telescópios do mundo, com câmeras super-resfriadas infravermelhas conhecidas como LTB (Large Binocular Telescope). Para termos uma ideia, esse telescópio tem uma resolução 10 vezes maior que o telescópio espacial Hubble. Outro jesuíta, Guy de Colsomagno, um dos lideres da preparação cientifica para a divulgação de vida extraterrestre, medalha de ciência Carl Sagan da Sociedade Americana de Astronomia, é um dos conselheiros habituais do papa Francisco.

Essa abertura do Vaticano para a discussão da vida extraterrestre não é apenas um acidente. É uma estratégia bem definida que começou em 2008 com o padre José Funes, à época, diretor do observatório de Castel Galdolfo, e vem tomando corpo a cada ano. Na verdade, é uma politica de abertura que vem sendo adotada pelas Nações Unidas. O ex-ministro da Defesa do Canadá, Paull Hellyer, declarou durante uma audiência pública em Washington (EUA), que os UFOS são tão reais quanto os aviões que voam sobre nossas cabeças.

Dentro dessa estratégia, o Vaticano tem um papel preponderante na preparação do mundo católico para a divulgação da existência de vida extraterrestre. Não fiquem surpresos se, no futuro, tivermos uma declaração oficial sobre um contato com uma cultura alienígena. Essa posição não é uma exclusividade do Vaticano, mas, através dele, o diálogo global com as massas fica mais fácil. O Vaticano, através dos jesuítas, está desempenhando um papel construtivo na preparação do público para suportar essa revelação. Vamos acompanhar com atenção e seriedade os próximos desdobramentos desse evento.

Fonte: O Debate

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

COMEÇA A BUSCA POR MUNDOS HABITADOS...

Uma descoberta épica acaba de ser feita pela missão K2, a segunda fase de operações do satélite Kepler, da Nasa. Seria apenas mais um planeta potencialmente similar à Terra, como tantos que já foram anunciados nos últimos anos, não fosse por um detalhe: ele é o primeiro a ser encontrado que permitirá a busca efetiva por sinais de vida em sua atmosfera.

Concepção artística de planeta ao redor de estrela anã vermelha, como o recém-descoberto (Crédito: PHL/UPR)
Você pode se perguntar: mas por que os outros não permitiam isso? Qual o problema com os oito mundos recentemente anunciados, ou o Kepler-186f, que fez manchetes em 2014? Em essência, esses planetas estavam distantes demais para permitir o posterior estudo de suas atmosferas.

Esse não é o caso do planeta que recebeu a designação EPIC 201367065 d. Ele tem um diâmetro cerca de 50% maior que o da Terra e completa uma volta em torno de sua estrela-mãe a cada 44,6 dias terrestres. Os dados da missão K2 revelaram a presença de outros dois planetas, um com cerca de 2,1 vezes o diâmetro terrestre, completando uma volta em torno da estrela a cada 10 dias, e o outro com 1,7 vez o diâmetro da Terra e período orbital de 24,6 dias.

A grande vantagem, contudo, é a distância que a estrela EPIC 201367065 guarda de nós — cerca de 150 anos-luz. Não é que esteja “logo ali”, como diria o outro, mas é perto o suficiente para que possamos aplicar a tecnologia atual para estudar diretamente a atmosfera desse mundo. E isso, por sua vez, pode carregar pistas da existência de vida.

A BENESSE DO TRÂNSITO

Hoje em dia, é muito difícil observar diretamente a luz que emana de um planeta fora do Sistema Solar. Algumas câmeras especiais já conseguem fotografar planetas gigantes em órbitas longas em torno de seus sóis, mas isso ainda não é possível para planetas pequenos e rochosos em órbitas suficientemente próximas a ponto de permitir que a água se mantenha em estado líquido na superfície — condição aparentemente essencial para o surgimento e a manutenção da vida.

Então, o único meio de estudar a atmosfera desses mundos é nos casos em que eles “transitam” à frente de suas estrelas, com relação ao nosso campo de visão. Assim, parte da luz da estrela atravessa de raspão a atmosfera do planeta e segue até nós, carregando consigo uma “assinatura” da composição do ar.

Pois bem. O satélite Kepler detecta planetas justamente medindo as sutis reduções de brilho das estrelas conforme eles passam à frente delas. Por um lado, isso limita brutalmente a quantidade de planetas que podemos detectar, pois exige que o sistema esteja alinhado de tal forma que esses mini-eclipses sejam visíveis daqui. (Estima-se que apenas 5% dos sistemas planetários estejam num alinhamento favorável.) Por outro lado, os planetas que descobrimos já são alvos naturais para estudos de espectroscopia, a análise da tal “assinatura” na luz que passou de raspão pela atmosfera.
O satélite Kepler detecta planetas observando trânsitos deles à frente de suas estrelas-mães. (Crédito: Nasa)
Acontece que a missão original do Kepler não era buscar mundos que pudessem ser estudados assim. Quando ele foi projetado e lançado, a quantidade de planetas conhecidos ainda não era tão expressiva, de forma que o objetivo principal do satélite era obter descobertas suficientes para formular um censo da distribuição dos planetas pelo Universo. Para isso, a Nasa o apontou para uma única região do céu, um pequeno cantinho que representa apenas 0,25% do total da abóbada celeste, mas que tinha grande concentração de estrelas. Ele passou quatro anos monitorando cerca de 150 mil estrelas ininterruptamente. O sucesso foi notável. O Kepler já descobriu sozinho mais planetas que todos os outros esforços e projetos que vieram antes dele. Mas um efeito colateral indesejável é que a maioria desses planetas está a uma distância grande demais para permitir esses estudos atmosféricos.

Na missão K2, contudo, a história é outra. Em tese, ela nem deveria existir. Sua formulação foi motivada por um defeito no satélite Kepler, que impediu que ele permanecesse mantendo seu apontamento preciso exigido pela missão original. A Nasa acabou resolvendo a questão usando a própria luz solar como um “apoio” extra para manter o telescópio espacial firmemente apontado, mas com isso é preciso manter a espaçonave sempre alinhada com o Sol, o que significa que o Kepler, conforme avança em sua órbita, agora troca periodicamente a área celeste em foco. São apenas 80 dias para cada região do céu escolhida. Além disso, a precisão das observações diminuiu, de forma que agora a prioridade são estrelas mais próximas — qualidade, em vez de quantidade. Na prática, agora começamos a buscar de fato planetas que iremos estudar a fundo nos próximos anos.

O que nos leva à estrela EPIC 201367065. Ela é uma anã vermelha, um astro com cerca de metade do diâmetro do nosso Sol. Menos quente e luminosa, portanto, o que significa que a chamada zona habitável fica bem mais perto dela do que acontece no Sistema Solar. Segundo os cálculos dos astrônomos, o terceiro planeta do sistema recebe aproximadamente 50% mais radiação de sua estrela que a Terra ganha do Sol. Se isso se traduz num planeta com temperatura amena, como o nosso, ou num inferno escaldante, como Vênus, depende basicamente da composição e da densidade da atmosfera desse mundo misterioso.


O JOGO JÁ COMEÇOU

E aí é que entra a parte interessante. Em vez de simplesmente especular sobre isso, os astrônomos já podem colocar a mão na massa. E não só com o planeta possivelmente habitável, mas com os outros dois, ligeiramente maiores, nas órbitas mais internas. Seriam eles mais parecidos com versões miniaturizadas de Netuno, o menor dos gigantes gasosos do nosso Sistema Solar, ou estão mais para superterras, mundos essencialmente rochosos? Os cientistas apontam em seu artigo, submetido para publicação no “Astrophysical Journal”, que o Telescópio Espacial Hubble seria capaz de analisar o espectro e verificar a presença de grandes invólucros gasosos de hidrogênio nesses planetas, caso eles não tenham grandes coberturas de nuvens na alta atmosfera.

E a coisa vai ficar melhor ainda a partir de 2018, quando a Nasa lançar ao espaço o Telescópio Espacial James Webb. Ele será capaz de detectar dados espectrais correspondentes a uma atmosfera similar à terrestre. Por exemplo, se um desses mundos tiver uma atmosfera como a nossa, onde predomina o nitrogênio, nós saberemos. Se ela contiver grandes quantidades de dióxido de carbono, como é o caso de Vênus, também.

Isso sem falar na medida mais natural a ser tomada desse sistema planetário — a observação dos efeitos gravitacionais que os planetas exercem sobre a estrela-mãe. Com as tecnologias atuais, já seríamos capazes de detectar o bamboleio gravitacional realizado pela estrela conforme ela é atraída para lá e para cá pelos planetas girando em torno dela. E, com isso, saberíamos suas massas. Juntando essa nova informação aos diâmetros, já medidos pelo Kepler, conheceríamos a densidade. E, a partir dela, poderíamos inferir se estão mais para planetas como a Terra ou mundos gasosos, muito menos densos.

“Ao nos permitir medir as massas e as condições atmosféricas de três planetas pequenos num único sistema, a EPIC 201367065 representa uma oportunidade empolgante para o teste de teorias de formação e evolução planetária num único laboratório extra-solar”, escrevem os cientistas encabeçados por Ian Crossfield, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.

Os astrônomos já têm o caminho todo mapeado. A ideia é que o K2, assim como seu sucessor, o satélite TESS, que deve ser lançado em 2017, descubra mais alvos promissores, como os do sistema EPIC 201367065. Quando o James Webb for ao espaço, em 2018, terá uma lista considerável de planetas para estudar — potencialmente centenas deles. Todos interessantes, mas obviamente nem todos tão bons para a vida quanto a Terra. Contudo, se, de toda essa amostra de mundos, apenas um tiver uma atmosfera rica em oxigênio sem que esse gás possa ter sido produzido em quantidade apreciável por processos não-biológicos (como é o caso do nosso planeta), já teremos a certeza de que não estamos sós no Universo.

Difícil imaginar uma época mais empolgante que esta em toda a história da espécie humana. Quem viver verá.

Fonte: Uol + Folha 


sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

EUA DIVULGAM RELATÓRIOS SOBRE AVISTAMENTOS DE OVNIs...

Os relatos estavam, até agora, fechados a sete chaves nos Arquivos Nacionais de Washington.
Os relatos estavam, até agora, fechados a sete chaves nos Arquivos Nacionais de Washington.

O governo norte-americano decidiu tornar públicos os documentos sobre avistamentos de OVNI no seu território entre 1947 e 1969. Os testemunhos, recolhidos por responsáveis da defesa ao longo destes anos, foram compilados num relatório chamado Projeto Livro Azul, que reúne dez mil casos em 129 mil páginas.

Os relatos estavam, até agora, fechados a sete chaves nos Arquivos Nacionais de Washington e o executivo decidiu disponibilizá-los online aos quais podem ser vistos AQUI (em inglês), organizados por décadas.


O coordenador do projeto, Nigel Watson, disse ao Daily Mail que o caso que mais lhe chamou a atenção foi o de um certo Kenneth Arnold, que afirma ter visto nove objetos não identificados numa só noite, a 24 de Junho de 1947. Com a divulgação, abre-se todo um novo mundo a especuladores astronómicos, autores de ficção científica, investigadores científicos e a todo um leque de curiosos sobre estes fenómenos.

Fonte: Sol

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

O FIM DA SUA RELIGIÃO E A DESCOBERTA DE VIDA ALIENÍGENA...

Apesar de muitas teorias absolutamente convincentes para explicar o Paradoxo de Fermi e o grande silêncio que vivenciamos até agora com relação à vida extraterrestre, alguns, como David A. Weintraub, da Universidade de Vanderbilt (em Tennessee, nos Estados Unidos), acreditam que a prova de que a vida existe fora da Terra está finalmente chegando.
E aí vem aquela pergunta que não quer calar: como a humanidade vai reagir depois que os astrônomos nos mostrarem evidências científicas e sólidas para a existência de vida extraterrestre?
Quando os cientistas anunciarem essa descoberta, só temos uma certeza: tudo vai mudar. E nossas filosofias e religiões terão que incorporar essas novas informações.

A BUSCA POR SINAIS DE VIDA LÁ FORA...

Os astrônomos já identificaram milhares de planetas que orbitam em torno de outras estrelas. No ritmo atual de descobertas, a expectativa é que outros milhões de planetas sejam encontrados ainda neste século.
Já tendo encontrado os planetas físicos, os astrônomos estão agora à procura de nossos vizinhos biológicos. Isso significa que ao longo dos próximos 50 anos, eles irão começar o tentador estudo detalhado de milhões de planetas à procura de evidências da presença de vida na superfície, no subterrâneo ou nas atmosferas desses planetas.
E é muito provável que encontrem o que estão procurando.
Lá nos Estados Unidos foi feito um levantamento e mais de um terço dos entrevistados disseram acreditar que os extraterrestres já visitaram a Terra, sem a gente saber. Tipo de visita que vem sem ser convidada e sai sem dar tchau. Acreditamos que essa proporção não fuja muito disso a nível mundial. Mas, apesar desse “achismo” de senso comum, a primeira evidência de vida além de nosso planeta provavelmente não contará com sinais de rádio, ou com homenzinhos verdes chegando pelo céu com discos voadores metálicos.
Em vez disso, um Galileu do século 21, usando um enorme telescópio de 50 metros de diâmetro, vai coletar a luz das atmosferas de planetas distantes, procurando as assinaturas de moléculas biologicamente significativas. Algo que não tem exatamente um grande potencial para virar filme de Hollywood.
O que os astrônomos fazem é filtrar a luz de longe através de espectrômetros, que são prismas de alta tecnologia que provocam a luz distante em seus muitos comprimentos de onda distintos. Eles fazem isso à procura por impressões digitais reveladoras de moléculas que não existiriam em abundância nesses ambientes, na ausência de coisas vivas. Os dados espectroscópicos, então, dirão se o ambiente de um planeta foi alterado de forma que apontam para processos biológicos.


QUAL É O NOSSO LUGAR NO UNIVERSO? SE NÃO ESTAMOS SOZINHOS, QUEM SOMOS NÓS?

Com a descoberta de um planeta distante no espectro de luz, com uma substância química que só poderia ser produzida por seres vivos, a humanidade vai ter a oportunidade de ler uma página nova no livro do conhecimento. Nós não ficaremos mais especulando sobre se outros seres existem no universo. Nós saberemos de uma vez por todas que não estamos sozinhos.
Dá um frio na barriga só de pensar.
Afinal, uma resposta afirmativa à pergunta “a vida existe em nenhum outro lugar no universo além da Terra?” levantaria questões imediatas e profundamente importantes, tanto para as ciências quanto para a filosofia e teologia, sobre o nosso lugar no universo. Se os seres extraterrestres realmente existirem, isso significará que a minha religião, minhas crenças e práticas religiosas não podem mesmo ser universais.
Se a minha religião não é universalmente aplicável a todos os outros extraterrestres, talvez ela não precise ser oferecida, nem muito menos forçada, a todos os outros terrestres. Em última análise, podemos aprender algumas lições importantes aplicáveis aqui em casa, só pelo fato de considerar a possibilidade de vida fora do nosso planeta.
David Weintraub investigou os escritos sagrados das religiões mais amplamente praticadas do mundo, perguntando o que cada religião tem a dizer sobre a exclusividade ou não singularidade da vida na Terra, e como, ou se, uma religião em particular iria funcionar em outros planetas em partes distantes do universo. É o tipo de pergunta que faz o cérebro de qualquer um ferver!

OS EXTRATERRESTRES PODERIAM SER CRISTÃOS?

Vamos examinar uma questão teológica aparentemente simples, mas extremamente complexa: os extraterrestres poderiam ser cristãos? Se Jesus morreu para redimir a humanidade do estado de pecadores no qual os humanos nascem, a morte e a ressurreição de Jesus, na Terra, também salvariam seres extraterrestres de todos os seus pecados?
Se for assim, por que os extraterrestres seriam pecadores? O pecado é item de série no próprio tecido de espaço e tempo do universo? Ou a vida pode existir em partes do universo sem estar em um estado de pecado e, portanto, sem a necessidade de redenção e, portanto, sem a necessidade do cristianismo?
Muitas soluções diferentes para estes enigmas que envolvem a teologia cristã foram apresentadas na pesquisa de Weintraub. Mas a verdade é que nenhuma delas satisfaz a todos os cristãos do mundo.

O MUNDO DOS MÓRMONS...

A Escritura Mórmon ensina claramente que existem outros mundos habitados e que “os seus habitantes são filhos e filhas gerados para Deus” (Doutrinas e Convênios 76:24). A Terra, porém, é um mundo favorecido no mormonismo, porque Jesus, como entendido pelos mórmons, viveu e foi ressuscitado só na Terra.
Além disso, diz também que os mórmons só podem alcançar seus próprios objetivos espirituais durante as suas vidas na Terra, e não em vidas em outros mundos. Assim, para os mórmons, a Terra pode até não ser o centro físico do universo, mas é o lugar mais favorecido dele. Tal visão implica que todos os outros mundos são, de alguma forma, mundos menores do que a Terra.

HÁ ANOS-LUZ DE MECA...

Os pilares da fé para os muçulmanos exigem que os fiéis rezem cinco vezes por dia, virados para a direção de Meca. Como determinar a direção certa de Meca pode ser extremamente difícil em um planeta que fica há milhões de anos-luz da Terra, praticar a mesma fé em outro mundo pode não fazer nenhum sentido.
No entanto, as palavras do Alcorão nos dizem que “quaisquer que sejam os seres, nos céus e na terra, devem adorar a Allah” (13:15). Mas poderia os muçulmanos terrestres aceitar que a religião profeticamente revelada de Muhammad é destinada apenas para os seres humanos na Terra e que outros mundos têm os seus próprios profetas?

ASTRÔNOMOS SÃO DESTRUIDORES DE PARADIGMAS...

m certos momentos ao longo da história, as descobertas dos astrônomos têm exercido uma enorme influência sobre a cultura humana. Os gregos antigos astrônomos, por exemplo, desachataram a Terra – embora muitos deles resolveram esquecer esse conhecimento.
Da escola da Renascença, os estudiosos Copérnico e Galileu colocaram a Terra em movimento em torno do sol e tiraram os seres humanos do centro do universo.
No século 20, Edwin Hubble eliminou a própria ideia de que o universo tem qualquer coisa que se pareça com um centro. Ele demonstrou que o universo tem um começo no tempo e que, curiosamente, tem um tecido tridimensional, em constante expansão.
Claramente, quando os astrônomos chegam com novas ideias ousadas para o mundo, eles não brincam em serviço. Outra nova ideia tão demolidora de paradigma pode estar na luz que chega a nossos telescópios agora.
Não importa quão religioso ou não você seja. Em um futuro muito próximo, todos estaremos nos fazendo perguntas como “o meu Deus é o Deus de todo o universo? Minha religião é terrestre ou universal?”.
Muitas pessoas terão que trabalhar para conciliar a descoberta de vida extraterrestre com suas respectivas religiões, adaptando-se a essa notícia que promete ser bombástica.


UFOS - OS CONTATOS

Matéria produzida em 1996 que descreve uma história de ocorrências ufológicas desde os primórdios de nossa civilização...  


segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

CIENTISTAS CRIAM 'NANO EQUIPAMENTO' QUE PODE DETECTAR VIDA FORA DA TERRA...

Pesquisadores europeus anunciaram que criaram um pequeno sensor de movimentos que poderia ajudar a encontrar vida microscópica em planetas distantes. Até agora, cientistas tentaram encontrar sinais de vida extraterrestre ouvindo os sons que poderiam emitir através de ondas de rádio, analisando o céu com telescópios potentes ou enviando sondas robóticas para analisar amostras químicas de planetas e cometas.



Mas especialistas da Suíça e Bélgica estão interessados em um novo método. Classificando o movimento de "sinal universal da vida", buscam sentir os movimentos minúsculos de todas as formas de vida.

Pesquisadores já começaram a explorar a possibilidade de buscar vida extraterrestre com um detector sensível a vibrações de organismos microscópicos, como bactérias e levedura. "O detector de nanomovimentos permite estudar a vida de uma nova perspectiva: a vida é movimento", disse Giovanni Longo, principal autor do trabalho, publicado na revista da Academia Americana de Ciências, a "PNAS".

Longo, cientista da Escola Politécnica Federal de Lausanne, Suíça, e seus colegas do Vlaams Instituut voor Biotechnologie, da Bélgica, criaram um instrumento com menos de um milímetro que pode sentir os menores movimentos na escala nanométrica. Ele foi testado com várias formas de vida, como a bactéria E coli, a levedura, e células humanas, de plantas e de ratos.

Em todos os casos, quando os organismos vivos eram colocados perto do sensor, "produziam um aumento na amplitude das flutuações", assinala o estudo. "Este sistema de detecção pode ser usado como um detector de vida simples, extremamente sensível e eficiente", acrescentou.

Um protótipo custaria menos de US$ 10 mil, utilizaria muito pouca bateria e cabe em um recipiente de 20 x 20 centímetros. Apesar de o equipamento ainda não ter sido apresentado à Nasa ou à Agência Espacial Europeia, cientistas trabalham para fazer uma proposta que facilite seu lançamento no espaço através de uma nave ou sonda que esteja à procura de vida extraterrestre, disse Longo.

Além disso, o sensor poderia ser usado para detectar formas de vida em áreas difíceis de medir na Terra, como vulcões e o fundo dos oceanos acrescentaram. Mas podem-se levar anos até que ele seja testado no espaço.

"Nada é simples no que se refere à exploração espacial", explicou Ariel Anbar, professor da Escola de Exploração Espacial e Terrestre da Universidade do Estado do Arizona. "A detecção de movimento nessa escala nunca havia sido tentada como forma de buscar vida extraterrestre", disse Anbar à AFP. "Poderia valer a pena integrá-la a futuras missões."


Fonte: Portal AZ