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BURACO NEGRO

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O ASTRÓNOMO ESPANHOL JOSE MARIA MADIEDO DIVULGOU IMAGENS RARAS DE UM ASTEROIDE ATINGINDO A SUPERFÍCIE DA LUA.


Este é o maior impacto alguma vez captado de um asteroide atingindo a superfície lunar.

O fenómeno foi testemunhado pelo professor José Maria Madiedo, da Universidade de Huelva, a 11 de Setembro do ano passado, mas somente agora  os detalhes foram publicados pela Royal Astronomical Society (RAS).

O professor Madiedo estava observando a Lua usando dois telescópios quando se apercebeu de um clarão tão brilhante que poderia ser observável a olho nu.

O asteroide mediria entre 60 centímetros e 1,4 metros de diâmetro, pesando cerca de 400 quilos atingindo o satélite natural da Terra a uma velocidade de cerca de 61.155 quilómetros por hora.
Oito segundos mais tarde, pode ver-se um novo clarão.

«Na altura, percebi que tinha testemunhado um acontecimento extraordinário e muito raro», disse Madiedo à RAS.

A intensidade do impacto foi tão elevada que a rocha fundiu-se ao atingir a Lua e vaporizando-se, causando este enorme clarão.


O impacto foi o equivalente à explosão de 15 toneladas de TNT, ou seja, três vezes mais do que o anterior máximo registado.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

E QUANDO NÃO ESTIVERMOS MAIS SÓS???

Tema frequente na ficção, a existência de vida fora da Terra começa a ganhar relevância após diversas entidades no mundo terem colocado em pauta – e publicamente – uma preocupação sobre o tema.



A quebra de paradigmas dominantes é, talvez, a característica mais intrínseca à evolução da humanidade. A História é, entre as inúmeras definições que lhe cabem, o processo de tornar absolutamente plausíveis hipóteses ora absurdas. Há pouco mais de 500 anos, na visão europeia hegemônica, a Terra era o centro do Universo, o continente americano um delírio e relógios mecânicos de bolso os gadgets do momento. Quando um homem disse que orbitávamos o Sol, disseram-lhe: “louco”. Quando outro quis navegar na direção do poente, repetiram: “louco”. E foi assim quando disseram que poderíamos falar ao telefone, voar e pisar na Lua.

Quando enviamos um robô a Marte, ninguém já duvidava do que seríamos capazes. Talvez por esse motivo, quase ninguém se espante mais com a velocidade dos avanços tecnológicos. E, por tudo isso, sem dúvida, costumamos achar que somos especiais. Mais: únicos. Mas se há algo que podemos aprender com nós mesmos é que não há verdade que não possa ser desmentida. Nesse sentido, o meio termo entre a imensidão da tolice e o abismo do ceticismo cego é a incerteza, sustentada pela disposição de acreditarmos no improvável sem perdermos a capacidade de duvidar do óbvio.

A discussão sobre a existência de vida inteligente fora da Terra – embora já tenha evoluído bastante e hoje já ocupe até mesmo foros oficiais – ainda é um tabu. Explorado exaustivamente pela ficção científica, o assunto foi cristalizado no imaginário popular muito mais como “coisa de filme” do que na condição de assunto estratégico. Sim, estratégico. Pensar em planos de negócios com mercadores marcianos ainda soa surreal (e, de fato, é!). Mas estabelecer rotas pelo Atlântico Sul até a Idade Média também era. E quem apostou naquele absurdo acabou conquistando um continente inteiro.

As últimas frases do parágrafo acima, talvez, tenham começado a deixar este texto muito lunático para alguns leitores. E o que você vai ler a seguir tem mesmo um quê estranho. Mas, relaxe. O ponto de discussão aqui não é a pesquisa de marketing ou a tática de vendas que vai nos garantir o domínio do mercado de Nibiru. Isso fica para uma próxima fase.

O momento agora é de tentar encontrar respostas para uma questão: e se as autoridades globais confirmarem que existem civilizações tão ou mais avançadas que a nossa fora da Terra, como reagiríamos? Quais seriam os impactos sobre as economias? Por que isso deveria interessar aos administradores? É verdade, essas perguntas beiram mesmo o ridículo. Mas temos alguns motivos para você começar a levá-las em conta.

O Fórum Econômico Mundial quer acreditar.


Entre Alan Key e Peter Drucker havia um consenso: não existe futurologia melhor do que construir o futuro. O Fórum Econômico Mundial, organização internacional que congrega lideranças políticas e empresariais com o objetivo de traçar planos conjuntos para a economia global, se posiciona mais ou menos da mesma maneira. E quando esse porvir não pode ser materialmente construído, as tendências são antecipadas. Foi por isso que em um documento intitulado X Factors (sem piadinhas com o reality show, por gentileza!), divulgado no primeiro semestre de 2013, o organismo elencou cinco fatores cujas consequências são incertas e podem causar grandes reviravoltas. Entre coisas como mudanças climáticas e aumento da expectativa de vida, está também a descoberta de vida extraterrestre.

“Dado o ritmo da exploração espacial, é cada vez mais concebível que possamos descobrir a existência de vida alienígena ou outros planetas capazes de sustentar vida humana. Quais seriam os efeitos sobre o progresso da ciência e a imagem que a humanidade tem de si?” Isso poderia ser parte do pronunciamento de um presidente americano no roteiro de um longa à la Independence Day. No entanto, é a abertura do tópico sobre vida extraterrestre no documento do Fórum Econômico Mundial.

O texto ressalta ainda: “Só em 1995 foram encontradas evidências de que outras estrelas também têm planetas em órbita pela primeira vez. Agora, milhares de ‘exoplanetas’ que giram em torno de estrelas distantes foram detectados. A missão Kepler, da NASA, criada para identificar planetas do tamanho da Terra localizados na órbita de estrelas como o Sol atua há apenas três anos e já encontrou milhares de candidatos, incluindo um do tamanho da Terra. Isso, em tão pouco tempo, sugere que há inúmeros planetas como o nosso orbitando estrelas como o Sol em nossa galáxia. Em 10 anos, podemos ter evidências não só de que a Terra não é única, mas de que existe vida em vários outros lugares do Universo”.

A coisa começa a ficar ainda mais tensa nos parágrafos seguintes do texto. O documento afirma que, de início, um anúncio desse tipo, feito de forma abrupta e surpreendente, como seria se ocorresse hoje, impactaria fortemente os mercados. As crenças e as visões filosóficas do mundo seriam abaladas. Por outro lado, a ciência e as companhias dariam um salto em busca de caminhos para explorar a descoberta, aprofundando os conhecimentos sobre o assunto e, obviamente, capitalizando novas possibilidades.

Por fim, o documento aponta uma solução básica para reduzirmos os impactos do anúncio oficial de que há vida fora da Terra, tratado ali como praticamente inevitável: abramos nossas mentes. Segundo o Fórum, o assunto precisa entrar na pauta do dia a dia, ser discutido nas escolas e se tornar, inclusive, objeto de campanhas de conscientização, a fim de que sejam dirimidos os impactos de uma mudança tão profunda nos paradigmas que nos regem.

O Congresso dos EUA quer acreditar.


Há cerca de um mês foi o Congresso dos EUA que abriu suas portas para discutir o assunto. Boa parte da mídia norte-americana e dos cidadãos tratou o caso como desvio de foco de questões mais urgentes e pragmáticas, como o embate entre Obama e os republicanos em torno de questões orçamentárias e do “Obamacare”, o programa de saúde pública proposta pelo presidente (e talvez tenha sido mesmo). Mas para os parlamentares e pesquisadores que participaram da atividade, o assunto é sério, e de interesse global.

Coordenado pelo presidente do Comitê de Ciência, Espaço e Tecnologia do Congresso, o republicano Lamar Smith, o evento contou com a participação de cientistas da NASA, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e da Biblioteca do Congresso, além de ufólogos independentes. Entre todos, um consenso: as discussões não devem mais tratar o assunto pela perspectiva do “se”, mas do “quando”. Dedicada a debater as tecnologias e pesquisas voltadas para a pesquisa de sinais de vida fora da Terra, a atividade teve como tema “Astrobiologia: busca por bio-assinaturas em nosso Sistema Solar e além”.

A astrônoma Sara Seager, do MIT, destacou que vivemos uma era de grandes descobertas; ressaltou que as tecnologias disponíveis hoje já são capazes de detectar a existência de vida fora da Terra e afirmou ser uma questão de tempo isso ser comprovado.

Em audiência pública realizada nos Estados Unidos no mês de maio, com a participação de diversos senadores e membros da Câmara americana, Paul Hellyer, ex-ministro da Defesa do Canadá, foi ainda mais enfático. No discurso, ele afirmou que investigações apontam a existência de “pelo menos quatro espécies (extraterrestres) que têm visitado a Terra há milhares de anos”.

O Vaticano não duvida.


Instituição religiosa mais poderosa do mundo, a Igreja Católica também já se pronunciou sobre o assunto, que atinge as religiões em seu coração. Afinal, o Deus da Terra é o mesmo de todo o Universo? Cada planeta teria seu Deus? Criaturas alienígenas são filhas do nosso mesmo Deus? Em 2008, o então diretor do observatório astronômico do Vaticano fez questão de deixar claro que a possível descoberta de vida fora da Terra não teria por que abalar a fé cristã.

“Como existem diversas criaturas na Terra, poderiam existir também outros seres inteligentes, criados por Deus. Isso não contradiz nossa fé, porque não podemos colocar limites à liberdade criadora de Deus”, disse na época.

A visão da ufologia.


Um dos ufólogos mais respeitados do Brasil e referência no mundo, Ademar José Gevaerd, editor da revista UFO, acredita que um anúncio oficial sobre a existência de vida fora da Terra deve ter um impacto menor que o esperado. Ele acha, no entanto, que a humanidade ainda não consegue ter a real dimensão das mudanças que isso pode gerar.

“Não acho que a humanidade esteja despreparada e nem que esta situação causaria algum impacto avassalador. Mas acho que a humanidade não está na fase de entender a seriedade das  mudanças que virão  no caso do cenário descrito. Por exemplo, o Brasil liberou milhares de páginas de documentos ufológicos antes secretos, e a sociedade nem se mexeu”, afirma Gevaerd.

E como seria uma “economia universal”, com mercados a serem disputados não mais apenas na superfície da Terra, mas em um contexto interplanetário? Veríamos uma corrida bélica ou econômica clássica dos filmes de ficção científica? O ufólogo é pragmático em sua resposta.
“Isso já existe. O dólar e as multinacionais ligadas aos mesmos conglomerados, que têm por trás a ação dos governos de algumas superpotências e complexo bélico industrial, já controlam a economia mundial faz tempo. Em oposição a isso, o regime chinês quer emplacar sua própria forma de controlar o planeta”, afirma Gevaerd.

Por que administradores devem dar atenção ao assunto?


A movimentação no Congresso norte-americano e a iniciativa do Fórum Econômico Mundial dão indícios de que mudanças profundas no que sabemos sobre o universo podem estar próximas. Pode ser “simplesmente” a confirmação de que Marte ou a Lua podem ser habitados por humanos e que essas seriam alternativas viáveis para o dia em que a Terra já não suportar tanta gente. Mas pode ser qualquer outra coisa. E estarmos preparados para o incerto é estarmos preparados para tudo, até mesmo para os maiores absurdos.

Quando os europeus descobriram que depois do Oceano Atlântico havia um continente cheio de riquezas e decidiram explorá-lo, a economia mundial sofreu uma reviravolta. Cidades que eram potências comerciais faliram, outras floresceram. Países perderam prestígio, outros ganharam respeito (e muito dinheiro). O planeta ganhou novas linhas, novas fronteiras foram delineadas, novos caminhos se abriram. O espaço, agora, pode ser o nosso além-mar. As consequências disso, ninguém sabe exatamente. Mas não custa nada tentar prevê-las.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

ANÁLISE DE DNA DOS CRÂNIOS ALONGADOS DE PARACAS – PERÚ PODEM SER DE ORIGEM EXTRATERRESTRE...

A quatro horas de carro ao sul de Lima, Peru, é a Península de Paracas, parte do qual é uma reserva ecológica, onde uma grande variedade de espécies animais. Por isso parece ser uma muito habitável para os seres humanos ou raças de origem extraterrestre lugar. Este lugar enigmático foi o local escolhido pelo arqueólogo peruano Julio Tello, que fez uma série de pesquisas e escavações nesta área em 1928.

Ele descobriu um grande cemitério onde cada túmulo continha uma família inteira, todos decorados e envoltos em várias camadas altamente estilizados, com tecidos de algodão coloridos.
Mas os resultados mais marcantes foram os crânios, alguns deles muito alongado. De acordo com os registros oficiais, Tello encontrados mais de 300 crânios alongados, datados em cerca de 3.000 anos de idade. Ciência rapidamente deu nome a este fenômeno, conhecido como "dolicocefalia”.
A teoria científica para esses crânios tinham essa condição foi o resultado da prática de ligação da cabeça, um processo conhecido como a deformação craniana.
Mas parece que a teoria oferecida pela ciência agora não tem base em tudo para uma mudança. A análise do DNA de um dos crânios alongados encontrados em Paracas,  Peru, tem mostrado que é possível que não se trata de seres humanos, mas uma espécie inteiramente nova de origem extraterrestre ou como o diretor-assistente do Museu de Brien Foerster Paracas.



UMA NOVA ESPÉCIE OU ESTRANGEIROS?


Foerster, que também dirige sua própria empresa de turismo no Peru e é o autor de 11 livros sobre história antiga, disse o geneticista analisou amostras de um dos crânios, que continham DNA mutante que não coincide com a informação genética do DNA no GenBank, um banco de dados de sequências de todos os repositórios de dados genéticas conhecidas em todo o mundo. O geneticista, que agora quer manter o anonimato, disse Foerster:

"Se o mtDNA de animais (DNA mitocondrial) com mutações desconhecidas em qualquer ser humano, primata, ou o que se sabe até agora, mas alguns fragmentos poderiam ser seqüenciado esta amostra indicam que estas mutações são um novo ser humano como um parente distante de Homo sapiens, Neandertais e Denisovans " , disse o geneticista. "Não tenho certeza de que até mesmo parte da árvore evolutiva conhecida, poderia mesmo ser de origem extraterrestre.”
Segundo Foerster, o geneticista que fez uma pesquisa, que aparentemente trabalha para o governo dos EUA está disposto a sair publicamente, mas primeiro quero demonstrar teoria evidência conclusiva. Como discutido acima, a ciência sempre defendeu a teoria de que os crânios alongados porque deformação craniana, de modo que a cabeça foi amarrado ou achatado, a fim de alcançar a forma incomum, no entanto Foerster não acredita que este é Para os crânios de Paracas.

"A partir da pesquisa de médicos peritos disseram que pode alterar a forma do crânio, mas não podem aumentar o tamanho do crânio. O crânio é geneticamente pré-determinado para ter certo volume”, disse Foerster.

Outro ponto a considerar é marrom avermelhada da antiga cidade de Paracas e altura incomum que não é típico da região de cor, de modo Foerster acha que é possível que essas pessoas tenham emigrado de outras partes do mundo, possivelmente, Geórgia, onde encontraram outros crânios alongados datado de 2.000 anos de idade. Em conclusão, Foerster disse que sua intenção é simplesmente para encontrar a verdade sobre a "origem desses seres.”.

Portanto, este teste é uma das ocultações mais fraudulentas sobre a nossa evolução? Os teóricos da conspiração tem certeza que sim, por causa de sua teoria de que os fósseis antigos e outras falsificações artificiais são realmente criados pelos evolucionistas com a intenção de enganar a humanidade sobre as suas verdadeiras origens. Mas, como sempre, a verdade nunca virá à luz.




Fonte: Mundo Esotérico e Paranormal

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

AQUECIMENTO GLOBAL PODE CAUSAR CENÁRIO APOCALÍPTICO BEM ANTES DO QUE VOCÊ IMAGINA...

Talvez o cidadão médio se preocupe tão pouco com medidas de preservação ambiental e de redução de uso de recursos naturais porque, apesar do conhecimento de que isso é importante, falte um impacto direto para gerar ação. É difícil se coçar pra resolver um problema se você não consegue enxergar como esse problema te afeta diretamente, por mais que isso seja de conhecimento geral, e isso tem a ver com a nossa mente descontínua - conceito muito bem explicado nesse vídeo - que limita de certa forma, a maneira como o ser humano vê a realidade. Mas a falta de impacto direto dos problemas ambientais na nossa vida, infelizmente, já está bem próximo do fim, ao menos de acordo com alguns cientistas.


Em uma entrevista à revista Rolling Stone, o cientista James Lovelock disse que não há mais como reverter o processo de aquecimento global e que 6 bilhões de pessoas vão morrer dentro dos próximos 100 anos vítimas de desastres naturais provocados pela mudança de temperatura e destruição dos ecossistemas. Segundo ele, a Europa vai ganhar temperaturas de deserto, Berlim será quente como Bagdá, Londres será assolada por enchentes, e tudo isso até 2040.

Lovelock continua: dos quase 7 bilhões de pessoas na Terra hoje, só 500 milhões sobreviverão, e as migrações massivas em direção ao norte do planeta serão motivos para guerras e genocídios. Estamos, de acordo com Lovelock, caminhando rumo a um apocalipse que já não pode mais ser evitado, já que ele nega que reduzir a emissão de gás estufa a essa altura tenha qualquer impacto para evitar a desgraça: o mal já está feito.

Pois bem - a essa altura, você deve estar se perguntando se deveria acreditar em James Lovelock. Infelizmente, ele não é um maluco sem credibilidade. Lovelock é ninguém mais ninguém menos que o ambientalista e pesquisador que inventou o micro-ondas e também o detector de captura de elétrons, sistema que mais tarde possibilitou a detecção do CFC e de outros gases tóxicos pra atmosfera. Ele também é o inventor da teoria de Gaia, que diz que a Terra é um organismo vivo que seu autorregula para sobreviver, incluindo mudanças climáticas e catástrofes naturais, uma teoria que é amplamente aceita entre ambientalistas que acreditam nos efeitos catastróficos do aquecimento global.

O que dizem outros cientistas?

Lovelock admite que possa estar errado, mas diz que está se baseando em uma observação de como o mundo já está reagindo ao aquecimento global. O Weather.com publicou em novembro do ano passado uma matéria sobre um relatório do Painel de Mudanças Climáticas que deve ser liberado em março que vai na mesma linha do cenário apocalíptico previsto por Lovelock - e que, como ele, diz que já estamos no meio dessas mudanças.

"No século XXI, os impactos das mudanças climáticas vão diminuir o crescimento econômico, aumentar a pobreza, prejudicar a produção de alimentos e desencadear novos cenários de miséria, principalmente em áreas urbanas", diz o relatório que teria vazado antes da hora. O documento também fala de mortes causadas por enchentes causadas pelo aumento do nível do mar, especialmente nas grandes cidades, fome causada pela mudança de ciclo das chuvas nas nações mais pobres, fazendeiros perdendo tudo pela falta de água, problemas de infraestrutura causados por temperaturas extremas, ondas de calor perigosas e mortais aumentando de frequência e ecossistemas marinhos e terrestres sendo destruídos.

Errata: felizmente, mais recentemente Lovelock admitiu que as medidas alarmistas que ele previu podem,na verdade, demorar de fato um pouco mais para acontecer. O ambientalista está preparando um livro sobre como ele acredita que o planeta está reagindo ao aquecimento.

Fonte: Galileu