NOSSO OBJETIVO É O DE REPORTAR NOTÍCIAS DO CAMPO UFOLÓGICO ENTRE OUTROS ASPECTOS PERTINENTES AO MOVIMENTO MUNDIAL E UNIVERSAL.

EM RESPEITO AOS LEITORES DESTE BLOG INFORMAMOS QUE AS INFORMAÇÕES AQUI POSTADAS SÃO RIGOROSAMENTE PESQUISADAS E ANALISADAS DE FORMA QUE ACHAMOS POR DIREITO NÃO DIVULGARMOS TODAS OU QUAISQUER OUTRAS MATÉRIAS JULGADAS TRATAREM-SE DE POSSÍVEIS MONTAGENS FANTASIOSAS, FALSAS OU EDITADAS.

IMPORTANTE: As informações contidas neste blog são oferecidas apenas para fins educacionais, científicos, ou estudos.

Os pontos de vista, opiniões e ideias expressas no conteúdo dos posts contidos nas páginas deste blog não são necessariamente os pontos de vista de qualquer detentor de direitos autorais, cujas informações podem aparecer nos vídeos aqui postados.

Fica o espectador responsável em discernir a validade, a factualidade ou implicações das informações aqui postadas. O espectador tem livre direito de fazer seu próprio julgamento com base em informações contidas nas páginas deste veículo de informação.



BURACO NEGRO

sábado, 31 de outubro de 2015

A MORTE NÃO EXISTE, SEGUNDO O CIENTISTA ROBERT LANZA...

O cientista estadunidense Robert Lanza afirma que tem provas definitivas para confirmar que a vida após a morte existe e que de fato a morte, por sua vez, não existe da maneira em a que a percebemos. Após a morte de seu velho amigo Michele Besso, Albert Einstein disse:

   - "Agora Besso se foi deste estranho mundo um pouco adiante de mim. Isso não significa nada. Gente como nós [...] sabe que a distinção entre o passado, o presente e o futuro é só uma ilusão obstinadamente persistente." Novas provas continuam sugerindo que Einstein tinha toda a razão ao dizer que a morte não é mais do que uma ilusão.



 Robert opina que a resposta à pergunta "Que há além da morte?", sobre a qual os filósofos vivem reflexionados há séculos arraiga na física quântica, e em concreto na nova teoria do biocentrismo. Segundo o cientista, da Escola de Medicina da Universidade Wake Forest, na Carolina do Norte, a solução a essa questão eterna consiste na ideia de que o conceito da morte é um mero produto de nossa consciência.

   O professor afirma que o biocentrismo explica que o universo só existe devido à consciência de um indivíduo sobre ele mesmo. O mesmo acontece com os conceitos de espaço e tempo, que Robert descreve como "meros instrumentos da mente".

   Em um post publicado no site do cientista, Robert Lanza explica que com esta teoria o conceito da morte como a conhecemos "não existe em nenhum sentido real", já que não há certos limites segundo os quais possa ser definido.

   - "Essencialmente, a ideia de morrer é algo que sempre nos ensinaram a aceitar, mas em realidade só existe em nossas mentes", opina Robert. Assim mesmo, evidentemente, cremos na morte porque associamos com nosso corpo e sabemos que os corpos físicos morrem.

   Nossa maneira clássica de pensar baseia-se na crença de que o mundo tem uma existência objetiva independente de um observador. Mas uma longa lista de experimentos demonstra todo o contrário. O novo biocentrismo, a teoria elaborada pelo cientista, supõe que a morte não pode ser um evento terminal, tal e qual costumamos considerar.

   Robert Lanza indica também que o biocentrismo é similar à ideia de universos paralelos, a hipótese formulada por físicos teóricos segundo a qual há um número infinito de universos e tudo o que poderia acontecer ocorre em algum deles. A morte não existe em nenhum sentido real nestes cenários. Existem todos os universos possíveis simultaneamente, independentemente do que ocorre em qualquer deles.

   Em termos de como esse conceito afeta a vida após a morte, o professor explica que, quando morremos, nossa vida se converte em uma "flor perene que volta a florescer no multiverso" e agrega que "a vida é uma aventura que transcende nossa forma linear ordinária de pensar; quando morremos, não o fazemos segundo uma matriz aleatória, senão segundo a matriz inevitável da vida".


   - "A morte não existe em um mundo sem espaço nem tempo. A imortalidade não significa a existência perpétua no sistema temporário, senão que se encontra completamente fora do tempo" sublinha Robert Lanza.

Fonte: Independent