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BURACO NEGRO

sábado, 11 de junho de 2016

EX-ENGENHEIRO DA NASA REBATE SUPOSTAS APARIÇÕES DE ÓVNIS DIVULGADAS...

SEGUNDO JAMES OBERG, A MAIORIA DOS AVISTAMENTOS É CONFUNDIDA COM O LIXO ESPACIAL.

Ex-engenheiro da NASA, James Oberg, decidiu pesquisar os inúmeros avistamentos relatados e pretende provar através da ciência que a maior parte dos óvnis avistados não passam de casos denominados como “caspa espacial”, e para ele as pessoas desconhecem estes objetos por falta de informação. 

Após trabalhar no comando de missões para a Nasa, durante a década de 90, Oberg acabou tornando-se um especialista no fenômeno óvni, além de escrever diversos artigos científicos falando a respeito do assunto.

Para o pesquisador nos últimos anos, os avistamentos de óvnis quase que triplicaram em relação à década passada. Seu principal objetivo é averiguar o que está acontecendo por trás do fenômeno, por isso ele passa o dia analisando vídeos, imagens para tentar descobrir o principal motivo por trás do fenômeno.

Para Oberg, uma das teorias é que as pessoas estão acostumadas a observar objetos lentos, dependendo das condições de luminosidade da atmosfera. Por exemplo, ao observarmos o céu estrelado durante a noite tem horas que as cores acabam mudando de intensidade, com isso o cérebro acaba se confundindo gerando uma visão de óptica. 

Oberg afirma que já esteve em voos espaciais e descreve que as maiorias dos avistamentos não passam de fenômenos naturais originados em um ambiente sobrenatural.

Entre os inúmeros relatos de avistamentos há uma gravação de um óvni aproximando-se da estação espacial, na realidade o objeto do vídeo foi identificado como sendo uma ''caspa do espacial'', ou seja, o objeto desprendeu-se de algum veículo espacial durante o lançamento.

''As maiorias dos avistamentos são de destroços, sendo assim alguns entusiastas, costumam confundir estes objetos com discos voadores''. Entretanto, o principal motivo de causarem tanto alvoroço entre as testemunhas de avistamentos é porque a maioria desconhece o material e ao observarem a maneira como estes objetos entram na atmosfera acabam acreditando que se trata de alguma nave extraterrestre.

No entanto, ele afirma que continuará pesquisando os casos considerados inexplicáveis pela ciência. “Esse é o motivo para que, sempre acha uma hipótese para que possamos estudar algum caso inexplicável, o mau funcionamento de alguma aeronave, ou demais ameaças. Já aconteceram casos onde missões foram mal sucedidas, porque alguns casos deveriam ser notificados não foram levados a sério”, concluiu.

Fonte: Blasting News 

sábado, 9 de abril de 2016

ATENÇÃO


Estamos passando por um longo período de inatividade no que tange ao movimento extra terrestre em nosso planeta.

O que estamos presenciando à aproximadamente doze meses nada mais é do que antigos documentos, ou mesmo atuais documentos que são inventados a fim de tentar inibir uma possível debandada da comunidade ufológica.


Fiquem alerta, pois imagens e filmagens “fake”, continuam insistentemente a perambular via web.


Este silêncio não se perdurará por muito tempo, pois muito em breve teremos novidades sérias nesse campo.

BURACO NEGRO



sábado, 30 de janeiro de 2016

CIA LIBERA ARQUIVOS SECRETOS SOBRE ÓVNIS...

Os casos liberados pela agência de inteligência são referentes, principalmente, às décadas de 1940 e 1950.


A CIA (Central Intelligence Agency, ou Agência Central de Inteligência, em português), dos Estados Unidos, deixou muitos entusiastas do fenômeno OVNI e teóricos da conspiração empolgados, pois liberou, em seu site oficial, centenas de arquivos relacionados a Objetos Voadores Não Identificados (ou UFOs, Unidentified Flying Objects, em inglês).

Um destes arquivos, intitulado "Discos Voadores", e datado de 1º de agosto de 1952, relata: “Menos de 100 relatórios razoavelmente críveis permanecem ‘inexplicáveis’ neste momento. Recomenda-se que a vigilância da CIA continue. Aconselha-se fortemente, no entanto, que não haja relatos de interesse ou preocupação por parte da CIA que alcancem a imprensa ou o público”.

Os documentos revelados contêm informações detalhadas, coletadas pela agência, sobre avistamentos pelo mundo todo, além de algumas fotos. Porém, nenhum dos arquivos disponibilizados trata de possíveis contatos imediatos com naves ou seres extraterrestres.

Revelações inesperadas

As informações, que até então eram secretas, foram divulgadas no próprio site da CIA, em uma página intitulada “Dê uma espiada nos nossos Arquivos X” - alusão direta ao famoso seriado de TV, exibido entre 1993 e 2002, que tratava de assuntos relacionados a seres extraterrestres, OVNIs e paranormalidade, e que conta com uma temporada inédita, que começa a ser exibida.

No site, a CIA diz que para auxiliar na navegação pela grande quantidade de dados disponibilizados, foram destacados alguns casos, e que tanto céticos quanto crentes vão achá-los interessantes.

Em outra alusão a Arquivos X, a agência diz que, entre os 10 casos destacados, 5 estão entre aqueles que Fox Mulder usaria para persuadir as pessoas sobre a existência de extraterrestres, e os outros 5 seriam usados pela agente Dana Scully, para tentar provar que existem explicações científicas sobre os OVNIs.

Usando o lema da série de TV, “A verdade está lá fora”, a agência americana convida os internautas a navegarem pelos seus arquivos, agora públicos, e tirarem suas próprias conclusões. Os documentos estão disponibilizados em inglês, no formato PDF, e podem ser acessados em: CENTRAL INTELLIGENCE AGENCY

sábado, 12 de dezembro de 2015

CIENTISTAS DESVENDAM “MAIOR MISTÉRIO DO SISTEMA SOLAR” EM 2015...

Pontos brilhantes no maior cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter são esclarecidos após observações de sonda da Nasa..



Foi o grande mistério do Sistema Solar em 2015: o que são as manchas luminosas de Ceres, o maior objeto do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter?

Os cientistas acreditam ter encontrado algumas respostas.


São locais em que os impactos de corpos celestes perfuraram uma camada congelada de água salgada sob a superfície do pequeno planeta anão (cerca de 950 km de diâmetro), disseram pesquisadores à revista Nature.

As partes mais brilhantes correspondem aos impactos mais recentes.

A câmera da sonda Dawn, da Nasa (agência espacial americana), identificou cerca de 130 focos brilhantes no planeta. De longe, o grupo mais chamativo fica em uma cratera denominada Occator, no hemisfério norte de Ceres.

Quando a sonda entrou na órbita de Ceres, a câmera estava programada para registrar o que costuma ser uma superfície escura, negra como asfalto.

Por isso, as depressões superbrilhantes dentro de Occator saturaram o sensor do equipamento.

“Nós dissemos: ‘Uau, o que é isso?’ Não esperávamos algo assim”, lembra o pesquisador Andreas Nathues.

“A reflexividade estava em nível 0.25, ou seja, cerca de 25% da luz se refletia. E no centro no núcleo interno (das manchas de Occator) chegava a 50%, 60%”, disse o cientista do Instituto Max Planck, na Alemanha. “Enquanto a superfície restante era bem mais escura, com média de 9% de reflexividade.”

Gelo e sal em todo o planeta


Uma investigação posterior indica agora que há uma camada de gelo e sal em todo o planeta, abaixo dos escombros rochosos que o cobrem.

Quando um objeto do espaço impacta e penetra nessa camada, o gelo começa a se sublimar (passa diretamente do estado sólido ao gasoso).

Esse vapor liberado escapa da superfície, levantando partículas de gelo e pó, o que produz uma espécie de névoa.
A sonda Dawn observou essa névoa durante o “dia”, e a conclusão é que as manchas desaparecerão à medida que o gelo se derreta e sobre apenas sal.

A Dawn identificou indícios da presença de sulfato de magnésio hidratado, conhecido como sais de Epsom, mas a substância não é tão reflexiva como o gelo.

A emissão de água, que corrobora observações de Ceres feitas em 2013 pelo telescópio espacial Herschel, é uma reminiscência de cometas, que entram em sublimação quando se aproximam do Sol.

“É um pouco como um cometa, mas é preciso entender que Ceres é um objeto diferenciado. Tem uma estrutura de concha”, afirmou Nathues à BBC.

“É muito provável que haja uma concha de gelo debaixo da casca. Essa estrutura é completamente diferente da dos cometas. Os cometas são objetos primitivos cheios de materiais originais que se alteram muito sutilmente.”

Origem distante


Em artigo na revista Nature, María Cristina De Sanctis levanta a possibilidade de que Ceres não tenha sido formada no lugar em que está hoje (a 417 milhões de quilômetros do Sol), porém muito mais distante no Sistema Solar.

A pesquisadora observou resultados do espectrômetro de sinais visíveis e infravermelhos da sonda Dawn. O aparelho detectou possíveis filosilicatos amoniacais em grandes extensões do planeta anão.

Os filosilicatos são minerais de argila, produzidos quando materiais rochosos sofrem ação da água por muito tempo.

Contudo, a presença de amoníaco é o ponto interessante neste caso.

“Esses são filosilicatos que possuem algum amoníaco em sua estrutura, o que significa que o amoníaco deve ter estado disponível em algum momento. A única maneira de que isso tenha sido possível é que o material tenha tido uma origem mais fria”, afirmou De Sanctis, do Instituto Nacional de Astrofísica, em Roma.

A hipótese vem do reconhecimento de que cristais de amoníaco não seriam estáveis na órbita atual de Ceres ao redor do Sol. Esse material desaparece rapidamente quando a temperatura supera -173ºC.

Deste modo, para que Ceres tenha retido tanto amoníaco ou gelo rico em nitrogênio por tempo suficiente para que se incorporasse ao solo, é provável que o planeta tenha ocupado um ponto muito mais frio no passado, afirmou a pesquisadora.

“É uma possibilidade fantástica, e coincide com modelos dinâmicos da evolução do Sistema Solar que preveem que os objetos migrem até o interior do sistema”, disse.



quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

NASA PRETENDE PREPARAR A HUMANIDADE PARA UM POSSÍVEL CONTATO EXTRATERRESTRE...

Agencia espacial americana quer reunir teólogos, historiadores e preparar a humanidade para um contato extraterrestre.



Há uns 10 anos atrás, um grupo de astrônomos americanos reuniu-se em frente ao Congresso americano e começaram a discutir sobre a possibilidade de vida extraterrestre. Segundo o que foi proposto na época, com o tamanho do Universo e cerca de trilhões de estrelas no cosmos, é bem provável que de uma a cada cinco estrelas, possam abrigar um planeta semelhante ao da Terra.

Segundo estes astrônomos, o número de planetas habitáveis no Universo gira em torno de dezenas de bilhões fora as Luas. E segundo eles, ainda há um número de galáxias maior do que a nossa.

Isto é algo surpreendente, resume Seth Shostak, astrônomo do instituto SETI da Califórnia. Em entrevista para um site americano, ele afirma acreditar que existe vida inteligente fora da Terra. E que em breve todo mundo ficará ciente das provas.

Segundo o astrônomo, a Agência Espacial Americana (NASA), tem planos para preparar a sociedade mundial para um possível contato com seres extraterrestres. 

E juntamente com a Biblioteca do Congresso Americano, a Agência pretende reunir-se com cientistas, filósofos, teólogos e historiadores do mundo inteiro, para discutir como preparar a humanidade para um possível contato com civilizações de outros planetas.

Enquanto isso, os astrônomos do CETI observam o cosmos em busca de uma solução para descobrir o que seria aquela mega estrutura gigante orbitando ao redor de uma estrela, há centenas de anos da Terra. A estrutura teria sido vista dotelescópio Kepler e está deixando os cientistas intrigados. De acordo com a NASA e os astrônomos do CETI, aquela estrutura não se iguala a nada visto até o presente momento.

De acordo com o astrônomo, Tabetha Boyajian da Universidade de Yale, ele nunca tinha visto nada com esta estrela. Ele acredita que o fenômeno poderia ser uma nave orbitando ao redor da estrela. Mas primeiro pretende observar melhor o fenômeno para tirar sua conclusão. Já seu colega de observatório, Jason Wright, astrônomo da Universidade Estadual da Pensilvânia, acredita que esta estrutura ou mega estrutura foi construída por uma civilização extraterrestre altamente avançada.

De acordo com Edgar Mitchell, ex-astronauta da missão Apollo 14 e fundador do instituto de Ciências Noéticas, ''Encontrar vida inteligente fora da Terra, não é mais uma questão de possibilidade. Mas sim uma questão de tempo".

E o seu colega, Guy Consolmagno partilha da mesma opinião. E pede para que a sociedade em geral não se surpreenda para a hora em que os cientistas confirmarem a existência de vida inteligente em outros planetas. Tudo porque este assunto virá a tona de forma inevitável. E os governos não conseguirão mais esconder a verdade do público em geral.

sábado, 28 de novembro de 2015

NASA ACREDITA TER DESVENDADO MISTÉRIO ‘ALIENÍGENA’...


Em setembro, uma estrela deixou cientistas confusos e muitos a ponderar a possibilidade de intervenção alienígena. Agora, a NASA pensa já ter a resposta.

Quando, no passado mês de setembro, a NASA anunciou ter registado padrões de luminosidade irregulares numa estrela, muitas foram as teorias que surgiram, sem que nenhuma fosse capaz de explicar misteriosa estrutura.

A descoberta surgiu no âmbito da missão Kepler, iniciada em 2009, com o objetivo de encontrar novos planetas. Entre as estrelas monitorizadas estava a KIC 8462852, que foi observada pelo telescópio Kepler e registou padrão de luminosidade invulgar em 2011 e 2013.

A luz da estrela chegou a enfraquecer até 20%, fenómeno nunca antes visto - a única justificação possível seria a passagem à frente da estrela de um objeto com tamanho superior ao planeta Júpiter, o que parecia altamente improvável.

Estes registos anómalos puseram especialistas e curiosos a considerar uma série de teorias, entre elas a passagem de uma estrutura alienígena, fragmentos de planetas e asteroides pela KIC 8462852. 

O astrónomo Jason Wright, da Universidade da Pensilvânia, chegou mesmo a dizer que os registos aparentavam "algo que se esperaria ser construído por uma civilização alienígena."

Mas vamos, então, à nova explicação, já aceite para publicação no Astrophysical Journal Letters: o comportamento incomum da KIC 8462852 poderá ser justificado pela passagem de uma família de cometas, que terá feito uma longa e rara viagem em torno da estrela.

Pensa-se que entre a família de cometas exista um cometa maior que terá bloqueado a luz da estrela em 2011, como registado pelo Kepler. Mais tarde, em 2013, a família de cometas terá passado, novamente, em frente à estrela e bloqueado a sua luz, justificando os seus padrões irregulares.


Fonte: Sapo

sábado, 31 de outubro de 2015

A MORTE NÃO EXISTE, SEGUNDO O CIENTISTA ROBERT LANZA...

O cientista estadunidense Robert Lanza afirma que tem provas definitivas para confirmar que a vida após a morte existe e que de fato a morte, por sua vez, não existe da maneira em a que a percebemos. Após a morte de seu velho amigo Michele Besso, Albert Einstein disse:

   - "Agora Besso se foi deste estranho mundo um pouco adiante de mim. Isso não significa nada. Gente como nós [...] sabe que a distinção entre o passado, o presente e o futuro é só uma ilusão obstinadamente persistente." Novas provas continuam sugerindo que Einstein tinha toda a razão ao dizer que a morte não é mais do que uma ilusão.



 Robert opina que a resposta à pergunta "Que há além da morte?", sobre a qual os filósofos vivem reflexionados há séculos arraiga na física quântica, e em concreto na nova teoria do biocentrismo. Segundo o cientista, da Escola de Medicina da Universidade Wake Forest, na Carolina do Norte, a solução a essa questão eterna consiste na ideia de que o conceito da morte é um mero produto de nossa consciência.

   O professor afirma que o biocentrismo explica que o universo só existe devido à consciência de um indivíduo sobre ele mesmo. O mesmo acontece com os conceitos de espaço e tempo, que Robert descreve como "meros instrumentos da mente".

   Em um post publicado no site do cientista, Robert Lanza explica que com esta teoria o conceito da morte como a conhecemos "não existe em nenhum sentido real", já que não há certos limites segundo os quais possa ser definido.

   - "Essencialmente, a ideia de morrer é algo que sempre nos ensinaram a aceitar, mas em realidade só existe em nossas mentes", opina Robert. Assim mesmo, evidentemente, cremos na morte porque associamos com nosso corpo e sabemos que os corpos físicos morrem.

   Nossa maneira clássica de pensar baseia-se na crença de que o mundo tem uma existência objetiva independente de um observador. Mas uma longa lista de experimentos demonstra todo o contrário. O novo biocentrismo, a teoria elaborada pelo cientista, supõe que a morte não pode ser um evento terminal, tal e qual costumamos considerar.

   Robert Lanza indica também que o biocentrismo é similar à ideia de universos paralelos, a hipótese formulada por físicos teóricos segundo a qual há um número infinito de universos e tudo o que poderia acontecer ocorre em algum deles. A morte não existe em nenhum sentido real nestes cenários. Existem todos os universos possíveis simultaneamente, independentemente do que ocorre em qualquer deles.

   Em termos de como esse conceito afeta a vida após a morte, o professor explica que, quando morremos, nossa vida se converte em uma "flor perene que volta a florescer no multiverso" e agrega que "a vida é uma aventura que transcende nossa forma linear ordinária de pensar; quando morremos, não o fazemos segundo uma matriz aleatória, senão segundo a matriz inevitável da vida".


   - "A morte não existe em um mundo sem espaço nem tempo. A imortalidade não significa a existência perpétua no sistema temporário, senão que se encontra completamente fora do tempo" sublinha Robert Lanza.

Fonte: Independent