SEGUNDO JAMES OBERG, A MAIORIA DOS AVISTAMENTOS É CONFUNDIDA COM O LIXO ESPACIAL.
Ex-engenheiro da NASA, James Oberg, decidiu pesquisar os
inúmeros avistamentos relatados e pretende provar através da ciência que a
maior parte dos óvnis avistados não passam de casos denominados como “caspa
espacial”, e para ele as pessoas desconhecem estes objetos por falta de
informação.
Após trabalhar no comando de missões para a Nasa, durante a década
de 90, Oberg acabou tornando-se um especialista no fenômeno óvni, além de
escrever diversos artigos científicos falando a respeito do assunto.
Para o pesquisador nos últimos
anos, os avistamentos de óvnis quase que triplicaram em relação à década
passada. Seu principal objetivo é averiguar o que está acontecendo por trás do
fenômeno, por isso ele passa o dia analisando vídeos, imagens para tentar
descobrir o principal motivo por trás do fenômeno.
Para Oberg, uma das teorias é que
as pessoas estão acostumadas a observar objetos lentos, dependendo das
condições de luminosidade da atmosfera. Por exemplo, ao observarmos o céu
estrelado durante a noite tem horas que as cores acabam mudando de intensidade,
com isso o cérebro acaba se confundindo gerando uma visão de óptica.
Oberg
afirma que já esteve em voos espaciais e descreve que as maiorias dos
avistamentos não passam de fenômenos naturais originados em um ambiente
sobrenatural.
Entre os inúmeros relatos de
avistamentos há uma gravação de um óvni aproximando-se da estação espacial, na
realidade o objeto do vídeo foi identificado como sendo uma ''caspa do
espacial'', ou seja, o objeto desprendeu-se de algum veículo espacial durante o
lançamento.
''As maiorias dos avistamentos
são de destroços, sendo assim alguns entusiastas, costumam confundir estes
objetos com discos voadores''. Entretanto, o principal motivo de causarem tanto
alvoroço entre as testemunhas de avistamentos é porque a maioria desconhece o
material e ao observarem a maneira como estes objetos entram na atmosfera
acabam acreditando que se trata de alguma nave extraterrestre.
No entanto, ele afirma que
continuará pesquisando os casos considerados inexplicáveis pela ciência. “Esse
é o motivo para que, sempre acha uma hipótese para que possamos estudar algum
caso inexplicável, o mau funcionamento de alguma aeronave, ou demais ameaças.
Já aconteceram casos onde missões foram mal sucedidas, porque alguns casos
deveriam ser notificados não foram levados a sério”, concluiu.
Fonte: Blasting News