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BURACO NEGRO

quinta-feira, 30 de maio de 2013

PESSOAS DO MUNDO TODO CONTINUAM POSTANDO SOBRE AQUELE SUPOSTO OVNI QUE PAIRAVA NOS CÉUS DE EMBÚ DAS ARTES – SÃO PAULO – BRASIL EM 2011...


PARA AQUELES QUE NÃO ASSISTIRAM A MATÉRIA SEGUE ABAIXO A REPORTAGEM EXIBIDA PELA REDE GLOBO DE TELEVISÃO - ONDE O CRIADOR DO TAL ÓVNI ENSINA COMO MONTAR UMA PIPA COM VÁRIOS LEDs DANDO A APARÊNCIA DE UM ÓVNI SOBREVOANDO NO CÉU. 





A reportagem do Fantástico desvendou um mistério que tem atraído a atenção dos moradores de Embu das Artes, na Grande São Paulo, nos últimos dias. Afinal, aconteceu de novo e fez todo mundo olhar para cima.

"Ele sempre fica beirando as casas. O negocio até arrepia", comentou o estudante João Pedro da Silva. Foi quarta-feira passada (3), 11 dias depois da primeira aparição em Embu.
Daquela vez -- e nessa agora -- ficou todo mundo meio assustado.
"Eu tenho medo desses negócios. Daqui a pouco, vou até para casa", afirmou a estudante Regiane Ramalho.

"A cidade acaba ficando mais famosa. Isso é bacana, traz mais turistas. A cidade já é turística e vai melhorar", defendeu o engenheiro André Andrade Santos.

SAIBA MAIS, LEIA A MATÉRIA NA INTEGRA...

Objeto voador em Embu pode ser pipa com leds, dizem especialistas.
Moradores contam ter visto suposto objeto voador não identificado em SP Mecânico diz ter criado objeto visto no céu de EmbuE como seria o piloto da nave?
"Que nem o filme MIB, os homens de preto", apostou a auxiliar de administração Tamires Souza Lima. "Deve ter uma mega cabeça. Os braços fininhos, com dedinhos.
Deve ser muito feio", brincou o estudante Ivan Robson Diogo.

A reportagem do Fantástico encontrou o criador da nave. De extraterrestre, ele não tem nada. O mecânico João Pelizari, 42, mora em Embu das Artes mesmo. É casado e tem dois filhos.

"Os amigos sabiam e sempre viam, comentavam com as crianças. Elas falavam: 'Olha, eu vi seu disco voador. Esse cara deve ser algum ET'", contou o mecânico.

Há três anos, João sofre de dores na coluna. Parou de trabalhar e vive com dinheiro do auxílio-doença do INSS. "Quem sempre trabalhou e gosta de trabalhar sente falta.
Eu acho que a gente tem que estar fazendo alguma coisinha, tudo na medida do possível", diz o mecânico João Pelizari.

João é muito talentoso. Coisa de outro mundo, dizem parentes e amigos. "É 100% ele", disse o pai, orgulhoso do filho. Mas o que o mecânico gosta mesmo é inventar coisas, de preferência que voam. Quando João tinha 7 anos se encantou com os mistérios de um simples aviãozinho de papel.

"Desdobrei várias vezes até eu aprender a fazer. Ele atravessou um campo de futebol, isso abriu minha cabeça. Falei: 'Nossa, que maravilha'. Estou voando até hoje", contou.

Todo mundo está curioso para saber de onde surgiu a ideia da nave que chamou a atenção do Brasil duas semanas atrás. "Foi um trabalho que a gente fez com paciência e com tempo. Demorou meses", disse o mecânico.

A pedido da reportagem, ele fez outra nave, um pouco menor que a primeira. A nave, na verdade, é uma estrutura em forma de cone, feita com linha e varetas de fibra de vidro.

"Vai fazer a circunferência de LEDs, essas pequenas luzes com intensidade muito forte. São 31 LEDs mais 15 no centro", ensinou. A estrutura é levinha: tem cerca de 50 gramas.

O que mais pesa é a bateria de celular.

"A energia dela é para manter tudo isso funcionando. Foi feita uma adaptação para que ligasse e desligasse quando movimentasse a linha", revelou o mecânico.

Como a nave sai do chão? "Ela está pendurada na linha da pipa. Quem está embaixo não vê a pipa, porque a pipa fica a uns 300 metros acima", apontou.

A nave do João consegue ficar paradinha no céu. Até parece disco voador. "O que dá sentido para a coisa é fazer bem feito, e eu tenho esse defeito: sou perfeccionista", afirmou.

Durante vários dias, a reportagem do Fantástico tentou fazer a nave voar, mas faltou vento. Isso até quarta-feira passada (3). "O vento acho que está ótimo hoje", disse o mecânico.

Naquela noite de quarta, tudo estava ótimo. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, o vento era de 33 km/h. Perfeito para a nave do João voar.

Na casa da sogra do João, a laje serviu de ponto de lançamento. Primeiro, foi a pipa, que logo sumiu na escuridão. Depois, ele amarrou a nave na linha.
Com um pequeno tranco na linha, o espetáculo começou.

Outra equipe de reportagem do Fantástico acompanhou a reação dos moradores. "Deve ser um OVNI, sei lá", apostou um jovem.

Era o fim do mistério. O trabalho do João é digno de palmas. O inventor de Embu das Artes também é um cara preocupado com a comunidade. "A gente tem que trazer de volta. Não tem que poluir nada e não tem que cair na casa de ninguém, inclusive a bateriazinha. A gente recupera tudo", disse.

O mecânico só não conta um segredo. "É o motor da nave.
É o que faz ela girar constantemente.

Esse ninguém vai ver.

Um dia, quem sabe, eu vou patentear e ele vai gerar energia para milhões de brasileiros", prometeu.

Enquanto isso, o jeito é aguardar a próxima aparição da nave do João, que parece disco voador, mas é desse mundo mesmo.


Fonte: G1