NOSSO OBJETIVO É O DE REPORTAR NOTÍCIAS DO CAMPO UFOLÓGICO ENTRE OUTROS ASPECTOS PERTINENTES AO MOVIMENTO MUNDIAL E UNIVERSAL.

EM RESPEITO AOS LEITORES DESTE BLOG INFORMAMOS QUE AS INFORMAÇÕES AQUI POSTADAS SÃO RIGOROSAMENTE PESQUISADAS E ANALISADAS DE FORMA QUE ACHAMOS POR DIREITO NÃO DIVULGARMOS TODAS OU QUAISQUER OUTRAS MATÉRIAS JULGADAS TRATAREM-SE DE POSSÍVEIS MONTAGENS FANTASIOSAS, FALSAS OU EDITADAS.

IMPORTANTE: As informações contidas neste blog são oferecidas apenas para fins educacionais, científicos, ou estudos.

Os pontos de vista, opiniões e ideias expressas no conteúdo dos posts contidos nas páginas deste blog não são necessariamente os pontos de vista de qualquer detentor de direitos autorais, cujas informações podem aparecer nos vídeos aqui postados.

Fica o espectador responsável em discernir a validade, a factualidade ou implicações das informações aqui postadas. O espectador tem livre direito de fazer seu próprio julgamento com base em informações contidas nas páginas deste veículo de informação.



BURACO NEGRO

quinta-feira, 24 de abril de 2014

ASTRONAUTA TEM PROJETO PARA DEFENDER A TERRA DOS ASTEROIDES...


O projeto da fundação B612 quer evitar que um asteroide acabe com o planeta Terra.

Desde 2000, já houve oito impactos de tamanho semelhante à bomba nuclear de Hiroshima, diz Ed Lu.

Entrevistado pela Wired, o astronauta Ed Lu reafirma que um asteroide pode colidir com a Terra e, assim, erradicar a vida humana.

Lu concentra as suas preocupações na fundação B612, que pretende criar um "perímetro de defesa" à volta do planeta, a partir de um telescópio espacial, a que chama de "Sentinela", com lançamento previsto para 2018.

Lu lembra que a Terra tem crateras e se não as vemos é porque elas estão debaixo dos oceanos.
Nada mais terá importância se formos dizimados.

Até porque, diz Lu, os asteroides podem ser tão poderosos quanto uma bomba atómica:
Desde 2000, já houve oito impactos de tamanho semelhante à bomba nuclear de Hiroshima ou maiores.

Neste momento ninguém sabe quando será o próximo impacto.

O ex-astronauta Ed Lu acha que a maior ameaça à nossa existência vem do o ar.

Sua organização sem fins lucrativos, a Fundação B612, quer a criação de um perímetro de defesa ao redor do planeta.

Não contra os estrangeiros, mas sim erradicar a vida destas rochas espaciais “asteroides”, como os que dizimaram os dinossauros do período Cretáceo.

O primeiro passo? Completar um telescópio espacial chamado “Sentinela”  financiado em grande parte por doadores privados como Googler Peter Norvig e Reddit CEO Yishan Wong, a instalação tem orçamento baixo apenas alguns cem milhões de dólares o que é muito pouco considerando seu objetivo que é o de salvar cidades inteiras de uma potencial destruição.

Equipado com potentes lentes, perfeitamente adequadas para a missão de pesquisar os céus a fim de localizar estes objetos ameaçadores seu lançamento está previsto para 2018.

Entrevista:


P: O que você tem tanto interesse em asteroides? 

R: Passei seis meses a bordo da Estação Espacial Internacional, de lá você pode notar uma diferença gritante entre a Lua e a Terra, a lua está coberta de crateras, mas a Terra também tem crateras demais você simplesmente não pode vê-las porque eles estão debaixo dos oceanos. Então para quem sabe alguma coisa sobre o espaço e saber que a probabilidade de isso acontecer é algo que você tem que resolver.

Desde o ano 2000, já houve oito impactos com potencia próxima a da bomba lançada em  Hiroshima ou maiores, e o fato de que os asteroides poderão atingir aleatoriamente nossa Terra significa muito, significa que você está aqui basicamente com tempo emprestado. Você nunca sabe quando o próximo impacto irá acontecer.

Eu pensava que a NASA já estava em cima disso.  Nós informamos toda a humanidade sobre ter encontrado cerca de 10.000 desses asteroides, apoiados principalmente pela NASA.

Eles têm um telescópio lá em cima chamado Neowise, recentemente foi reativado para estudar a refletividade de asteroides próximos da Terra, mas não é otimizado para encontrar um grande número deles, apenas cerca de 50 deles ao ano. Sentinela vai encontrar e monitorar 200 mil em seu primeiro ano.

E há cerca de um milhão deles lá fora, grandes o suficiente para destruir uma grande cidade.

Portanto, temos um longo caminho a percorrer, e é isso que Sentinela vai fazer.

Estamos tentando proteger a Terra, e não ficar fazendo estudos científicos sobre asteroides.

E se for verdade que a grande maioria das pessoas não seria prejudicadas, porque eles explodem em altitudes elevadas em áreas despovoadas, nem todos os lugares da Terra são despovoados.

Seu funcionamento.


P: E como funciona? Como Sentinela funciona? 

R: Asteroides são escuros, quase negros ou cor de carvão eles não refletem muita luz.

A função do Sentinela será de varrer o céu com sistema infravermelho, verificando de hora em hora, fazendo isso de novo no dia posterior, e em seguida repetir o processo que a cada 26 dias.

Esse detector de imagem infravermelho, aliás, que é o coração e a alma da tal coisa, é apenas do tamanho de uma folha de papel.

Ao olhar para várias imagens, o Sentinela pode medir as velocidades dos asteroides em até um milímetro por segundo, o que é incrível.

Depois, você pode calcular suas trajetórias e saber se algum deles irá nos atingir.

Formula de Cálculo


P: E o quão rápido eles estão indo, exatamente? 

R: Normalmente um asteroide está se movendo a mais ou menos na mesma velocidade que a Terra.

A Terra se move cerca de 65.000 quilômetros por hora.
Isso é cerca de 1,6 milhões de quilômetros por dia, certo? Então, em um mês ele vai viajar quase 50 milhões de milhas.

P: E se eles estiverem em rota de colisão com a Terra o que fazer? 

R: Essa é a parte fácil, para mudar o curso do asteroide você só precisa mudar a velocidade dele, cerca de um milímetro por segundo isso bastaria para evitar uma colisão direta. Então é só correr para o asteroide com uma pequena nave espacial.

P: Isso não parece tão fácil!!! 

R: Sim, a parte mais difícil será a de viabilizar um modelo adequado. Mas quando você encontra algo que realmente vai atingir a Terra, como você contabilizara isso?

Você faz e as pessoas pagam para os dados? É por isso que nós estamos fazendo isso como uma organização sem fins lucrativos.

O outro desafio é a natureza humana, as pessoas enterram a cabeça na areia.

Será que Nova Orleans sabe que um próximo grande furacão destruiria aquela cidade?

Será que eles consertariam os diques? Não..



Fontes: Wired / B612

quarta-feira, 23 de abril de 2014

26 ASTEROIDES ATINGIRAM A TERRA ENTRE 2000 E 2013...

Estudo revela que a probabilidade de um asteroide com potencial destrutivo atingir a Terra é bem maior do que o que se imagina.

Uma entidade não governamental que monitora explosões nucleares detectou a entrada de 26 asteroides na atmosfera terrestre entre 2000 e 2013.

A Organização do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares divulgou uma animação que simula a queda de corpos rochosos e metálicos no nosso planeta para aumentar a conscientização popular sobre a ameaça que eles representam.

A fundação B612, que estuda essas formações rochosas do espaço, diz que asteroides grandes o bastante para destruir uma cidade podem atingir a Terra a cada cem anos.

A NASA já possui um programa em andamento que monitora corpos no espaço com mais de 1 quilômetro de diâmetro.

Mas a B612 pretende lançar, em 2018, um telescópio infravermelho criado especificamente para detectar potenciais ameaças.

Uma rocha de 40 metros de diâmetro, por exemplo, pode destruir uma cidade.

No ano passado, um asteroide bem menor explodiu no céu de Chelyabinsk, na Rússia, causando um grande impacto.


Mais de mil pessoas ficaram feridas com pedaços de vidro e destroços que voaram pelos ares.

 VÍDEO SIMULADOR COM ALGUNS PONTOS DE IMPACTO DETECTADOS
(em inglês)

segunda-feira, 21 de abril de 2014

O ABDUZIDO DE CATANDUVA...


O objeto voador projeta um filete de luz azulado e se aproxima da estrada. O motor do carro morre. A tentativa de dar partida é em vão. O homem tenta uma fuga a pé, tão inútil quanto desesperada. A nave lança uma espécie de esteira, que passa sob os seus pés. Ele é tragado em direção ao objeto e logo se vê em uma sala ovalada, o corpo preso por cintas sobre um assento de encosto alto, as mãos presas por braceletes.

No corpo um macacão cheio de fios metálicos, na cabeça uma espécie de capacete com visor. Lá fora vê casas com telhados altos e bem inclinadas, torres de igrejas. De repente, do vale que avista, vê brotar do chão um óvni em forma de ovo, que, acompanhado de uma nuvem branca, se eleva nos ares até próximo de onde se encontra. E que lugar é esse? Essa é parte da descrição de um dos mais impressionantes relatos de abdução registrados pela ufologia brasileira. O que exatamente o catanduvense Onílson Pátero vivenciou há 40 anos, completados neste próximo dia 26, é um mistério ainda longe de ser desvendado.

Seu Onílson morreu em agosto de 2008, aos 75 anos, apenas sete meses após o Diário fazer uma entrevista exclusiva com ele, em sua casa em Catanduva, na qual ele falou sobre sua incrível aventura. Agora, quatro décadas depois, a filha Samara Pátero prepara uma exposição, que deve rodar cidades da região de Rio Preto, para este segundo semestre. O objetivo é resgatar os fatos em torno daquele  26 de abril de 1974 vividos pelo pai, o qual ela considera ter sido um privilegiado pelo que passou.

Seu Onílson deixou registrados dois casos de abdução, com intervalo de um ano entre um e outro. Mas é este, de quatro décadas atrás, o mais intrigante e tido pelos ufólogos como um dos casos mais contundentes que se têm notícia pela coerência nos muitos depoimentos que ele deu à época, com poucas divergências entre os relatos.

Tão rumoroso que chegou a ser monitorado pelo Dops (Departamento de Ordem Política e Social), após o delegado que cuidou do caso enviar ofício ao então chefe do Serviço de Informações Romeu Tuma para saber se o catanduvense pertencia a algum departamento de “assuntos espaciais”. Prova de que o órgão oficial de repressão durante o regime militar não estava de olho somente em suspeitos aqui na terra. Tinha interesse também em qualquer movimentação estranha nos céus do Brasil.


A captura


A saga do seu Onílson começou naquele que teria tudo para ser mais um na rotina de um vendedor. Ele negociava livros didáticos e viajava muito pelo Estado.
Almoçou mais cedo e avisou a mulher, dona Lourdes, que tinha compromisso na cidade de Júlio de Mesquita, aproximadamente 160 quilômetros de Catanduva.
Despediu-se da mulher, deu um beijo nas filhas Samara e Silvana e partiu. Ninguém imaginava o quanto custaria para que se reencontrassem.

Já à noite, terminado o trabalho, ele saía de Marília de volta pra casa quando a 15 quilômetros de Guarantã, da janela do Fusca, avistou uma luminosidade azulada correndo paralelamente ao longo dos fios de energia da Cesp. Era, de acordo com ele, um objeto voador não identificado (óvni). Capturado e levado ao interior da nave, vivenciou experiências registradas tanto em sucessivas entrevistas dadas a pesquisadores quanto em sessões de hipnose regressiva, com acompanhamento de membros da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV) e até da Aeronáutica.


Extraterrestre, marciano?


Por quase uma semana a família Pátero ficou sem notícias do vendedor. Seu desaparecimento já tinha sido registrado à polícia. Encontraram o carro no acostamento da estrada, perto da porteira da fazenda Água Santa, não muito distante de Guarantã. No interior do Fusca a mala de seu Onílson, com documentos, cheques e dinheiro. Tudo intacto, o que só fez aumentar o mistério e levou a família a pensar no pior.

Enquanto as buscas em solo paulista se mostravam infrutíferas, a imprensa capixaba começava a espalhar a notícia de um homem que havia caído de um disco voador. Encontrado desorientado, sujo e cheio de carrapichos por um fazendeiro local em morro de Colatina, cidade do Espírito Santo a 1,2 mil quilômetros de Catanduva, Pátero só falava frases soltas sobre os momentos que diz ter passado no interior do óvni.

Nem mesmo se dava conta de que haviam transcorrido cinco dias entre o “rapto” pelo óvni e seu aparecimento em terras distantes. No morro em que surgiu misteriosamente deixou inscrito suas iniciais - “OP” - como uma pista para o caso de não ser encontrado. Chamado de marciano, de “homem que viajou no disco voador”, via chegar ao fim seu pesadelo. E começava o mistério que permanece até hoje.


Notícia correu o Brasil, Alemanha e França.


As duas abduções de Onílson foram tema de reportagens em jornais brasileiros e ganharam destaque em publicações de países europeus, como Alemanha e França, lembra a filha. Samara conta que tinha 13 anos na época em que tudo aconteceu. Ela e a irmã Silvana afirmam que sofreram muito. “A gente acaba evitando falar no assunto, por medo de sermos vistos como loucos. As abduções são mais comuns do que se imagina, mas muitos não revelam por vergonha.” Ela se lembra do drama vivido pela família quando o pai desapareceu na região de Marília. Até seu reaparecimento, no Espírito Santo, conviveram com toda angústia da espera. “Vivemos momentos muito tensos a partir daí, pois muita gente queria falar conosco. Recebemos a visita até da Gal Costa, que gostava muito do tema, além de muitos ufólogos que vieram pesquisar o caso do meu pai.” Dentre os pesquisadores, estiveram presentes Jorge Nery, do Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais de Araçatuba, o mesmo que investigou os sinais nos canaviais de Riolândia. O caso também foi investigado por uma das mais prestigiadas instituições de pesquisa ufológica do País, a Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores. E chegou até o Dops pelo delegado do caso, que solicitava informações a respeito do seu Onílson e das pessoas que o pesquisavam, a fim de saber se integravam algum departamento oficial de “assuntos espaciais” e se podiam oferecer algum esclarecimento sobre o homem que disse haver viajado num disco voador.



DEPOIMENTO


Eu vi um homem realmente convicto.

Marival Correa

O que levaria um homem de 75 anos, trabalhador, pai-avô, que depende de sua boa reputação e de sua credibilidade para fechar seus negócios, a criar uma história sobre abdução e experiências em um disco voador? Quando estive diante de seu Onílson Pátero, em janeiro de 2008, essa foi a principal pergunta que tinha em mente. Para passar de “contador de causo” à pecha de maluco, mentiroso e adjetivos equivalentes seria um pulo. Um risco grande demais que não compensaria qualquer suposta tentativa de marketing pessoal ou intenção de se promover.

E o que vi foi um homem convicto, resoluto. Um homem íntegro, com sinceridade expressa no olhar e com a arma mais importante de quem acredita na causa que defende a verdade. Ouvia cada questionamento atentamente e respondia com paciência e firmeza. O que pude concluir é que algum fenômeno, algo inexplicável, pode sim ter acontecido com ele.


No interior da nave, fios em forma de teias e um ‘clone’.



Seu Onílson descreve o interior da nave espacial, pela qual diz ter sido abduzido, como um local complexo dotado de muitas salas e equipamentos. Ao emaranhado de fios, responsáveis por gerar intensa luminosidade no ambiente, ele deu o nome de teias de aranha, dispostas em três e até quatro camadas. As luzes eram esféricas, ora completamente expostas, ora inseridas em tubos. Havia ainda nas paredes de três a quatro pontos luminosos intermitentes, “do mesmo modo como se vê numa tela de TV ao ser desligada”, descreveu.

Não constam relatos sobre a que tipo de experiência teria sido submetido durante a abdução, nem uma descrição de como seriam as criaturas. Contou, porém, que foi levado por três seres encapuzados a um dos compartimentos do óvni, onde foi amarrado com cintas de aço atadas à uma cadeira metálica. Diz que trocou de roupa e vestiu uma espécie de macacão recoberto por fios e que foi analisado por meio de instrumentos e de luzes.


O clone



Em seguida, ainda preso à cadeira, lembra-se de estar com um capacete dotado de um pequeno visor. Viu uma série de indivíduos em fila indiana passarem à sua frente. Eles estavam postados ora de frente, ora de lado, mas sempre cobertos por capuzes que se constituíam num prolongamento da própria roupa que vestiam, o que impedia fazer qualquer tipo de descrição detalhada sobre como eram. Lembra apenas que “alguns tinham aspectos humanos”.

O único que não estava oculto pela vestimenta era o último da fila. Um susto enorme para o vendedor. Segundo ele, aquele ser era uma cópia exata dele. Vestia as mesmas roupas que usava quando foi abduzido e até os óculos eram iguais. Como isso seria possível? Seria o primeiro caso de clonagem humana durante uma abdução? Nem mesmo seu Onílson tinha respostas, quando questionado tanto pelos pesquisadores quanto pela reportagem, há seis anos, poucos meses antes de sua morte.


A descida


Um dos últimos episódios de que se lembra, dentro da nave, foi ainda estar com braceletes de aspecto metálico, amarelados e opacos, nos pulsos e nos tornozelos, que não o incomodavam. Depois de ter sido colocado num tipo de urna, parecendo de isopor, embutida no piso e onde havia lugar para todo o corpo se acomodar anatomicamente.

Não soube precisar por quanto tempo ficou nessa urna, aliás a partir daí disse não se lembrar de mais nada. Só sabe que ao recobrar a consciência já estava novamente vestido com a sua própria roupa e em outro compartimento mais espaçoso. Depois diz ter sido desembarcado do objeto pela mesma esteira que o capturou no início da experiência. Contou que foi colocado de forma suave sobre o chão. Seu Onílson notou que era noite alta e que estava sobre um morro. Dali ainda observou a partida do estranho objeto. Restava a ele saber onde estava e tentar entender tudo o que havia acontecido. Mas quem acreditaria?


Fonte: DiárioWeb

sábado, 19 de abril de 2014

VÍDEO INTERESSANTE CAPTURADO NA HOLANDA ÓVNI PAIRA SOBRE A CIDADE DE MAASSLUIS...


Rijnmond TV News, na Holanda está transmitindo um vídeo interessante um Óvni capturado por um homem na cidade de Maassluis.

O objeto parece ser um grande objeto azul em forma de lente e não tem meios aparentes de propulsão.

Maassluis está a poucos quilômetros ao sul de Haia, numa área perto de Rotterdam chamada Rijnmond na foz do rio Reno.

Este vídeo foi capturado por um residente Maassluis de nome Dick Smits por volta das 14:25 horas de sexta-feira 11/04/14 .

De acordo com Dick Smits, o objeto pairava no ar em silêncio ficou lá por um longo tempo antes de desaparecer nas nuvens.

Aparentemente o objeto tem um fundo ligeiramente curvado e um topo abobadado.
Não fez nenhum movimento brusco, o que poderia indicar um objeto inflável.

No entanto, no ângulo ao qual sua imagem foi capturada e não aparenta  ter a forma de um balão.

Traduzir a notícia deste vídeo via Google é difícil, mas pelo que percebo Smits parece acreditar que o universo é cheio de vida extraterrestre e que estamos próximos de mais avistamentos de ÓVNIs .

Se você souber holandês, deixe-nos saber o que mais Smits está dizendo, e tente saber se essa afirmação é correta. Por aqui estamos analisando o fato exaustivamente assim que obtivermos respostas lançaremos considerações neste mesmo post.


Caso contrário, diga-nos o que você pensa sobre esta captura deste interessante vídeo. 

sexta-feira, 18 de abril de 2014

DESCOBERTO PRIMEIRO PLANETA SEMELHANTE À TERRA...


COMPARAÇÃO "NASA"


A revista norte-americana Science informou em 17/04/14  que astrônomos anunciaram a descoberta do primeiro planeta fora do Sistema Solar com um tamanho comparável ao da Terra e no qual a água poderá existir em estado líquido.

"É o primeiro exoplaneta [planeta fora do Sistema Solar] do tamanho da Terra, encontrado na zona habitável de outra estrela", ressaltou a astrônoma Elisa Quintana, do Instituto de Pesquisa de Inteligência Extraterrestre, da agência espacial norte-americana (Nasa). Ela integra a equipe internacional que conduziu a investigação.

O planeta, batizado Kepler-186f, orbita a estrela anã Kepler-186 e se localiza na "zona temperada, onde a água pode ser líquida", de acordo com a astrônoma. Essa zona é considerada habitável, uma vez que, segundo os cientistas, a vida – que depende da presença de água – tem mais probabilidade de se desenvolver ali.

O Kepler-186f encontra-se num sistema estelar situado a 490 anos-luz do Sol, com cinco planetas de tamanho próximo ao da Terra. Contudo, só o Kepler-186f está na "zona habitável", os outros estão muito perto da estrela.

Entre os cerca de 1,7 mil exoplanetas já detectados, em 20 anos, duas dezenas estão ao redor da sua estrela na "zona habitável". Todavia, muitos desses planetas são maiores do que a Terra, o que torna difícil verificar se são gasosos ou rochosos. Localizado na Constelação do Cisne, o Kepler-186f está na categoria de planetas rochosos como a Terra, Marte ou Vênus.

Em fevereiro, a Nasa anunciou que o telescópio Kepler tinha detectado 715 novos exoplanetas, quatro deles potencialmente habitáveis, mas 2,5 vezes o tamanho da Terra. A maioria desses novos planetas extrassolares foi identificada nos últimos cinco anos.

O Kepler foi lançado em 2009 para detectar mais de 150 mil estrelas semelhantes ao Sol, localizadas nas constelações do Cisne e Lira, bem como encontrar planetas-irmãos da Terra.

Fonte: Bonde